A escola deve deixar de lado os paradigmas, assumindo o seu devido papel de analisar, compreender e dar assistência a crianças com TEA, traçando uma ponte entre Ensino Regular e Educação Inclusiva, só assim, irão contribuir para a aquisição de conhecimento e meio social.Nesse percurso estudantil, infelizmente podemos afirmar que há casos de restrição ao acesso escolar. Por exemplo, podemos citar a dificuldade de encontrar professores com formação adequada para trabalhar com esse determinado público de alunos ou a falta de conhecimento de pais que não permitem ou não matriculam seus filhos com medo de rejeição, seja por parte dos alunos ou pela própria escola. A presente pesquisa teve como objetivo central apontar os desafios e possibilidades que englobam o processo de inclusão dos estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas Instituições Pública de ensino, quanto aos marcos legais constitucionais adquiridos mediante as lutas da comunidade autista, sendo também investigados os fatores que contribuem para a formação e trabalho docente pertencentes as salas regulares e de recursos multifuncionais. Através dessa pesquisa também conseguimos compreender a relação entre família versus escola nesse processo construtivo que objetiva o desenvolvimento das crianças com autismo.