ESTE TRABALHO VISA DEFENDER A MAIOR IMPORTÂNCIA QUE DEVE SER DADA À DISCIPLINA DE LIBRAS – LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – A QUAL É UTILIZADA PELA COMUNIDADE SURDA –, NOS CURSOS DE FORMAÇÃO A NÍVEL SUPERIOR VOLTADOS À EDUCAÇÃO. ESTAS LINHAS TRATAM SOBRE COMO AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR TEM DESENVOLVIDO EM SEUS CURSOS A DISCIPLINA EM QUESTÃO, ASSIM COMO A INSUFICIÊNCIA DA CARGA HORÁRIA DESTA CADEIRA DURANTE A GRADUAÇÃO, E DAS CONSEQUÊNCIAS QUE O PROFESSOR E O ALUNO VISUAL ENFRENTAM NO QUE DIZ RESPEITO A COMUNICAÇÃO EM SALA DE AULA. EM OUTRAS PALAVRAS, O OBJETIVO É ANALISAR O ENSINO DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAS NO ENSINO SUPERIOR E SUA CONSEQUÊNCIA NA PRÁTICA. PARA FORMULAÇÃO DESTA OBRA FORA UTILIZADA A REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE AUTORES QUE JÁ PESQUISARAM O TEMA, EM ESPECIAL GIANOTTO E MARQUES (2014), SANTOS E KLEIN (2015), CASTRO E SILVA (2016), QUE ABORDAM A LIBRAS E SEU PROCESSO DE INCLUSÃO NO AMBIENTE ESCOLAR. OBSERVOU-SE QUE HÁ LEIS E POLÍTICAS EDUCACIONAIS SOBRE INCLUSÃO, PORÉM, NA REALIDADE, NÃO GARANTEM SUAS APLICAÇÕES. AQUI SÃO APRESENTADAS MANEIRAS PARA SE MELHORAR A AQUISIÇÃO DAS COMPETÊNCIAS QUE O EDUCADOR PRECISARÁ PARA FAZER COM QUE O ALUNO SURDO SEJA INCLUÍDO E NÃO APENAS INTEGRADO. UMA DESTAS É A DEFESA DO AUMENTO DA CARGA HORÁRIA DESSA DISCIPLINA, E SUA POSSÍVEL DIVISÃO EM DUAS CADEIRAS OBRIGATÓRIAS, UMA TEÓRICA E OUTRA VOLTADA A PRÁTICA.