A EDUCAÇÃO ESCOLAR É UM PROCESSO QUE NECESSITA DO DIÁLOGO ENTRE OS INDIVÍDUOS QUE FAZEM PARTE DELE. EM TERMOS INCLUSIVOS ESTE DIÁLOGO SE FAZ MAIS IMPORTANTE PARA QUE O PROCESSO DE INCLUSÃO SEJA REALMENTE ALCANÇADO E MANTIDO. SABE-SE QUE O PROCESSO DE INCLUSÃO DEPENDE EFETIVAMENTE DOS INDIVÍDUOS QUE FORMAM O ESPAÇO EDUCATIVO INCLUSIVO, LOGO, ENTENDER A INTERAÇÃO PROFESSOR/ALUNO SURDO/INTÉRPRETE FAZ TOTAL DIFERENÇA NO FAZER PEDAGÓGICO. TEMOS COMO OBJETIVO GERAL ENTENDER A RELAÇÃO EM SALA DE AULA ENTRE PROFESSOR, ALUNO E CONSEQUENTEMENTE O INTÉRPRETE A PARTIR DAS EXPERIÊNCIAS DOS PROFESSORES. PARA SE CHEGAR A TAL OBJETIVO FOI REALIZADA UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA COM OS AUTORES: LACERDA, 2006, SIQUEIRA; SANTANA, 2010, CONSTANTINO; DORNELES, 2019, E UMA PESQUISA DE CAMPO ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE QUESTIONÁRIO PARA OS PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI – URCA. A INCLUSÃO ESCOLAR É UMA TEMÁTICA RICA EM QUESTIONAMENTOS. QUANDO SE TRATA DO ALUNO SURDO ESTA INCLUSÃO ESCOLAR DEVE PERMITIR QUE HAJA UM DIÁLOGO ENTRE PESSOAS QUE NÃO FALAM A MESMA LÍNGUA, LOGO SE TEM DUAS OPÇÕES MAIS CONHECIDAS, O USO DO INTÉRPRETE DE LIBRAS EM SALA DE AULA OU UM PROFESSOR QUE SAIBA A LÍNGUA ESPAÇO-VISUAL LIBRAS. UMA DAS PRÁTICA MAIS UTILIZADAS POR PROFESSORES NA EDUCAÇÃO DE SURDO É UMA ABORDAGEM MAIS VISUAL, TENTANDO ASSIM TORNAR O CONTEÚDO DE MAIS FÁCIL COMPREENSÃO. CONCLUI-SE QUE AS EXPERIÊNCIAS DOS PROFESSORES FORAM DIVERSAS MESMO ESTANDO EM SITUAÇÕES SEMELHANTES. PORÉM, AMBOS DESCONHECEM A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS, MAS CONSEGUEM PRESUMIR FORMAS MAIS ACESSÍVEIS DE ENSINAR.