A INCLUSÃO ESCOLAR É UM TEMA MUITO DISCUTIDO ENTRE OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO E PELA SOCIEDADE EM GERAL. A CONSTITUIÇÃO DE 88 E A LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO – LDBB ASSEGURAM A TODOS O DIREITO DE UM ENSINO INCLUSIVOS NO QUAL SEJA RESPEITADA AS INDIVIDUALIDADES DOS SUJEITOS, PORÉM ESSAS GARANTIAS LEGAIS AINDA NÃO SÃO SUFICIENTES PARA QUE SE TENHA UM ENSINO DE CARÁTER INCLUSIVO. O PRESENTE ARTIGO TRAZ O RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DOCENTE, EM QUE O CONTEXTO DO ENSINO REMOTO (IMPOSTO PELA PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS) DESNUDA UMA REALIDADE DO ENSINO PRESENCIAL. COMO ACONTECE O TRABALHO PEDAGÓGICO COM AS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA SALA DE AULA? SERÁ QUE AS MESMAS ESTÃO EFETIVAMENTE INCLUÍDAS OU APENAS INSERIDAS? ESSE RELATO ESTA FUNDAMENTADO NOS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DE MATIAS (2000), MAZOLA (2008), NECTOR (2013) DENTRE OUTROS AUTORES. A METODOLOGIA CONSTA DE UMA REVISÃO LITERÁRIA SOBRE A TEMÁTICA ABORDADA SEGUIDA DA ANÁLISE DAS EXPERIÊNCIAS DE CONFLITOS ENTRE INSERÇÃO E INCLUSÃO NAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS REMOTAS DE ALGUNS PROFESSORES. AO FINAL DESSE TRABALHO ACREDITA-SE TER DESPERTADO ENTRE A CLASSE DOCENTE UMA REFLEXÃO DE RECONSTRUIR SEUS CONCEITOS DE INCLUSÃO ESCOLAR E ENSINO INCLUSIVO.