A PRESENTE PESQUISA TEM COMO OBJETIVO DISCUTIR A EDUCAÇÃO EMOCIONAL, MAIS ESPECIFICAMENTE A RESPEITO DAS HABILIDADES SOCIOEMOCIONAIS ENQUANTO AUXÍLIO AO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO. COM A CRESCENTE POPULARIZAÇÃO DO TEMA, FAZ-SE COERENTE A PROBLEMÁTICA A CERCA DE TAL ASSUNTO E A NÃO ABORDAGEM DESTE NAS SALAS DE AULA, PRINCIPALMENTE NAS ESFERAS DA EDUCAÇÃO PÚBLICA; SENDO ASSIM, TORNA-SE NECESSÁRIO FUNDAMENTAR SUA IMPORTÂNCIA. ATRAVÉS DO EMBASAMENTO TEÓRICO, PERCEBE-SE A DEVIDA RELEVÂNCIA DO TEMA PARA A SOCIEDADE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA; EM FOCO, A PEDAGOGIA ATUAL NELA PRESENTE. APESAR DE SER UMA COMPETÊNCIA OBRIGATÓRIA INSERIDA NA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC), AINDA SE MANTÉM COGNOSCÍVEL A DIFICULDADE DE SUA APLICAÇÃO, ATRAVÉS DE CONSIDERAÇÕES ACERCA DO COTIDIANO ESCOLAR E A IMPLEMENTAÇÃO DE TAL MEDIDA. BASEANDO-SE EM JEAN PIAGET E HOWARD GARDNER, DISCORRE-SE SOBRE SUBTERFÚGIOS PARA QUE A COMPETÊNCIA SEJA POSTA EM PRÁTICA DE MANEIRA EFETIVA E, POR CONSEGUINTE, ABRANJA O INDIVÍDUO E O MEIO EM QUE ESTÁ INSERIDO DE MODO QUE HAJA UMA FORMAÇÃO INTEGRAL DO ALUNO, ASSIM, AUXILIANDO NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE FORMA SINCRÔNICA AO DESENVOLVIMENTO SOCIOEMOCIONAL. ENTÃO, ENTENDE-SE QUE A
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EDUCAÇÃO EMOCIONAL SÓ SE TORNA BENEFICAMENTE EFETIVA À SOCIEDADE QUANDO ALCANÇA TODOS OS INDIVÍDUOS, ATENDENDO SUAS NECESSIDADES INDIVIDUAIS E COLETIVAS. QUANDO O EDUCADOR ENTENDE QUE SEU PAPEL VAI ALÉM DO ENSINO EM SALA DE AULA, E ESTABELECE UMA COMUNICAÇÃO COM OS PAIS E OS ALUNOS, A ESCOLA ACABA POR SE TORNAR UM AMBIENTE ONDE OS SENTIMENTOS SÃO EXPRESSADOS E ENTENDIDOS DE FORMA PROVEITOSA. SÓ DESSA FORMA É POSSÍVEL CRIAR UM AMBIENTE PROMISSOR QUANTO AO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO.