TRABALHO DOCENTE COM PRÁTICAS EDUCATIVAS NA EDUCAÇÃO DE ALUNOS
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Nossa pesquisa foi fundamentada nos teóricos seguintes: Albuquerque; Morais (2010) Alegria (2001), Franco (2012), Freire (1996),Gomide (2001) Imbert (2003), Oliveira (2007), Pacheco (2004), dentre outros que contribuíram para a fundamentação teórica. Compreende-se que o trabalho docente com os alunos através de práticas na educação volta a um retorno, que ainda não favorável, mas que se esperar na evolução das mesmas para a aprendizagem dos alunos e a formação de conhecimentos que certamente eles adquirem nas leituras e teorias que lhes são oportunas na vida, dentro de sala de aula e que ainda não se efetivaram, de uma maneira mais avançada na escrita ou letramento que são alicerces fundamentais para a educação. Na pesquisa constatou que para o processo de educação dos alunos precisa-se de docentes com qualificação, que para as atividades em sala de aula, o docente necessita de tempos para planejar essas atividades e promover o encontro das mesmas com seu alunado e encontrou-se que, através das ideias partidas do trabalho docente com práticas educativas, devam privilegiar o cotidiano escolar e os saberes úteis que são vivenciados na realidade atual do docente com o aluno, na troca entre - si dos conhecimentos.\r\n ◀O presente artigo tem como objetivo analisar o trabalho com práticas educativas na educação de alunos. Para ser feita essa pesquisa foi utilizada a pesquisa bib ▶ \r\n Palavras-chave: Alunos, educação, práticas.\r\n \r\n (83) 3322.3222\r\n contato@coprecis.com.br\r\n www.coprecis.com.br\r\n \r\n INTRODUÇÃO\r\n \r\n O presente artigo tem como objetivo analisar o trabalho com práticas educativas na educação de alunos. Para ser feita essa pesquisa foi utilizada a pesquisa bibliográfica de teóricos que são considerados bases fortes na formulação de hipóteses que deram ciência para as experiências serem fundamentos que consideram-se de suma importância por fato de no trabalho docente com o alunado ter um envolvimento com a escrita e o letramento. \r\n ◀O presente artigo tem como objetivo analisar o trabalho com práticas educativas na educação de alunos. Para ser feita essa pesquisa foi utilizada a pesquisa bib ▶ Nossa pesquisa foi fundamentada nos teóricos seguintes: Albuquerque; Morais (2010) Alegria (2001), Franco (2012), Freire (1996), Gomide (2001) Imbert (2003), Oliveira (2007), Pacheco (2004), dentre outros que contribuíram para a fundamentação teórica. Compreende-se que o trabalho docente com os alunos através de práticas na educação volta a um retorno, que ainda não favorável, mas que se esperar na evolução das mesmas para a aprendizagem dos alunos e a formação de conhecimentos que certamente eles adquirem por as leituras e teorias que lhes são oportunas na vida, dentro de sala de aula e que ainda não se efetivaram, de uma maneira mais avançada na escrita ou letramento que alicerces fundamentais para a educação. \r\n ◀Nossa pesquisa foi fundamentada nos teóricos seguintes: Albuquerque; Morais (2010) Alegria (2001), Franco (2012), Freire (1996), Gomide (2001) Imbert (2003), Ol ▶ Na pesquisa constatou que para o processo de educação dos alunos precisa-se de docentes com qualificação, que para as atividades em sala de aula, o docente necessita de tempos para planejar essas atividades e promover o encontro das mesmas com seu alunado e encontrou-se que, através das idéias partidas do trabalho docente com práticas educativas, deva privilegiar no cotidiano escolar os saberes úteis que são vivenciados na realidade atual do docente com o aluno, na troca entre - si dos conhecimentos.\r\n ◀Na pesquisa constatou que para o processo de educação dos alunos precisa-se de docentes com qualificação, que para as atividades em sala de aula, o docente nece ▶ \r\n EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO SOCIAL: EM BUSCA DA AUTONOMIA\r\n \r\n Segundo Freire (1997), o professor, além de ensinar, aprende; e o aluno, além de aprender, ensina. Freire criticava a ideia de que ensinar é transmissão de conhecimento, uma vez que ao professor cabe a tarefa de possibilitar a criação ou a produção do conhecimento e não da sua imposição. Assim, o professor da Educação Básica deve buscar todas as estratégias possíveis para trabalhar o aprendizado de seu discente e de forma atrativa, pois neste período há uma desmotivação muito grande por parte dos alunos para frequentar regularmente a escola, como veremos na análise de nossa pesquisa.\r\n ◀Segundo Freire (1997), o professor, além de ensinar, aprende; e o aluno, além de aprender, ensina. Freire criticava a ideia de que ensinar é transmissão de conh ▶ \r\n De acordo com os PCN: [...] os alunos constroem significados a partir de múltiplas e complexas interações. Cada aluno é sujeito de seu processo de aprendizagem, enquanto o professor é o mediador na interação dos alunos com os objetos de conhecimento; o processo de aprendizagem compreende também a interação dos alunos entre si, essencial à socialização. (BRASIL, 1997, p.58).\r\n ◀De acordo com os PCN: [...] os alunos constroem significados a partir de múltiplas e complexas interações. Cada aluno é sujeito de seu processo de aprendizagem, ▶ \r\n \tDiante do exposto, compreende-se que:\r\n \r\n [...] A identidade (profissional) se constrói simultaneamente no juízo que o indivíduo faz de si próprio, tendo como referência os seus julgamentos sobre os outros, os julgamentos dos outros sobre ele próprio, como também o contexto social em que está inserido. (ERIKSON, 1976, p.24). \r\n ◀[...] A identidade (profissional) se constrói simultaneamente no juízo que o indivíduo faz de si próprio, tendo como referência os seus julgamentos sobre os out ▶ \r\n De acordo com Piaget (1967), a cognição é a própria inteligência e depende da troca de organismo com o meio. Com isso, ato afetivo deve ser praticado no processo educativo, contemplando as dimensões positivas dessa inter-relação com o sujeito estudante. Sendo assim, o desenvolvimento por meio da afetividade em sala de aula, é de grande importância para a construção da aprendizagem do educando, para que, dessa maneira, a aprendizagem seja ampliada significativamente, pois, tanto na escola, quanto na família, o discente sentir-se- á como uma pessoa importante no ambiente o qual faz parte. \r\n ◀De acordo com Piaget (1967), a cognição é a própria inteligência e depende da troca de organismo com o meio. Com isso, ato afetivo deve ser praticado no process ▶ Consequentemente é incontestável que a afetividade é um mecanismo de sustentabilidade de grande importância para o processo de ensino e aprendizagem, visto que, como podemos perceber em Vygostky (1988), o processo de aprendizagem tende a ser complexo, evolutivo, com muitos matizes contextuais, que dependem vitalmente da interação social e intenso intercâmbio de significados.\r\n ◀Consequentemente é incontestável que a afetividade é um mecanismo de sustentabilidade de grande importância para o processo de ensino e aprendizagem, visto que, ▶ \r\n A prática pedagógica atinge um nível de complexidade, porque o docente ver-se envolvido em diversas atividades em conteúdos. O ensino atualmente exige, uma ampla gama de conhecimentos dispostos em conteúdos que são importantes para a formação do educando, é uma extrema responsabilidade selecioná-los de modo que o educando possa conhecê-lo de forma satisfatória a fim de prepara-se para sua formação (PERRENOUD, 2002, p. 11).\r\n ◀A prática pedagógica atinge um nível de complexidade, porque o docente ver-se envolvido em diversas atividades em conteúdos. O ensino atualmente exige, uma ampl ▶ \t\r\n É preciso acrescentar que:\r\n \r\n o papel do novo professor é o de usar a perspectiva de como se dar a aprendizagem, para que usando a ferramenta dos conteúdos postos pelo ambiente e pelo meio social, estimule as diferentes inteligências de seus alunos e os leva a se tornarem aptos a resolver ou quem sabe, criar produtos válidos para seu tempo e sua cultura. (ANTUNES, 1999, p.98)\r\n ◀o papel do novo professor é o de usar a perspectiva de como se dar a aprendizagem, para que usando a ferramenta dos conteúdos postos pelo ambiente e pelo meio s ▶ \t\r\n \tNão obstante, é preciso criar um clima de interação crítica no intuito de fomentar o desenvolvimento integral do sujeito, uma vez que a autonomia se constrói na prática reflexiva e cotidiana. Para isto, faz-se necessário uma formação continuada tanto para os docentes como para os alunos, uma vez que a sala de aula deve ser um espaço crítico de análise dos conflitos sociais com base no conhecimento científico.\r\n ◀\tNão obstante, é preciso criar um clima de interação crítica no intuito de fomentar o desenvolvimento integral do sujeito, uma vez que a autonomia se constrói ▶ \r\n REPENSANDO O ENSINO: A BUSCA PELA AUTONOMIA\r\n \r\n \tA educação, além de ser um ato político e um posicionamento ideológico contra uma sociedade segregadora de classes e etnias, busca democratizar a sociedade tendo como base os conhecimentos científicos. Para isto, faz-se necessário a formação dos docentes, tanto nos cursos de graduação e pós-graduação, como as formações continuadas. Sabe-se ainda que:\r\n ◀\tA educação, além de ser um ato político e um posicionamento ideológico contra uma sociedade segregadora de classes e etnias, busca democratizar a sociedade te ▶ \r\n a educação continuada de professores envolve a perspectiva da formação pessoal e do autoconhecimento. Enfoca pela necessidade de interação entre contextos diversos e a necessidade de entender o mundo e a sua inserção profissional. Neste processo de formação, a valorização do potencial dos professores de sua criatividade e expressividade no processo de ensinar e aprender (TOSCHI, 2001, p.81).\r\n ◀a educação continuada de professores envolve a perspectiva da formação pessoal e do autoconhecimento. Enfoca pela necessidade de interação entre contextos diver ▶ \r\n \tNeste sentido, faz-se necessário:\r\n \r\n é preciso estabelecer as condições não apenas quantitativas, mas também qualitativas de um tempo educativo que [..] o tempo escolar é um tempo social, uma construção cultural e pedagógica, um “fato cultural” e, portanto, deve ser flexível, singular e adaptado em função das características de cada contexto escolar. (GOMES, 2004, p. 48).\r\n ◀é preciso estabelecer as condições não apenas quantitativas, mas também qualitativas de um tempo educativo que [..] o tempo escolar é um tempo social, uma const ▶ \r\n \tOutro ponto indispensável consiste na formação voltada para cada área do saber científico. Infelizmente, ainda temos a lamentável prática de docentes exercendo funções para as quais não tem formação especifica. Embora este problema seja foco do governo federal com o fomento aos programas que oferecem novas licenciaturas para os docentes que atuam em áreas divergentes de sua primeira formação, ainda estamos longe do almejado trabalho docente. \r\n ◀\tOutro ponto indispensável consiste na formação voltada para cada área do saber científico. 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Portanto, precisamos conceber a formação continuada dos educadores como elemento crucial para a (re)construção da instituição escolar. (ALMEIDA, 2004, p. 244)\r\n ◀Isso implica: construção de espaços para reflexão crítica, flexibilização e criação de canais de informação nas escolas, alianças e apoios entre os profissionai ▶ \r\n \tEm consonância com o que foi dito anteriormente, Almeida e Martins (2009, p. 17) aludem que:\r\n \r\n Acreditamos que as boas práticas pedagógicas sejam apropriadas a todos os alunos, inclusive àqueles com necessidades educacionais especiais. (...) em alguns momentos e contextos, esses alunos podem precisar de flexibilizações mais significativas ou de atendimentos mais específicos. Um currículo, que tenha como princípio a diferença deverá considerar todas essas situações e vivências.\r\n ◀Acreditamos que as boas práticas pedagógicas sejam apropriadas a todos os alunos, inclusive àqueles com necessidades educacionais especiais. (...) em alguns mom ▶ \r\n \tO posicionamento dos autores ratificam a necessidade de procedimentos educacionais significativos e aplicados a cada contexto de docência. Em outras palavras, faz-se necessário compreender o espaço em que o docente desenvolve suas atividades, sobretudo, no que implica ao universo dos discentes para, em seguida, promover um trabalho reflexivo sobre a didática a ser utilizada em sala de aula.\r\n ◀\tO posicionamento dos autores ratificam a necessidade de procedimentos educacionais significativos e aplicados a cada contexto de docência. Em outras palavras, ▶ \tOutro ponto que merece destaque tem sido nossas legislações educacionais que, na maioria das vezes, são insuficientes e não tem considerado com a devida relevância os procedimentos necessários para uma educação de qualidade e baseada na perspectiva crítica de ensino.\r\n ◀\tOutro ponto que merece destaque tem sido nossas legislações educacionais que, na maioria das vezes, são insuficientes e não tem considerado com a devida relev ▶ \tDiante disso:\r\n \r\n Políticas públicas brasileira no que diz respeito à educação têm algumas fragilidades que impedem o seu desempenho: tem como base o interesse internacional; a falta de clareza em muitas de suas leis e decretos; a falta de participação dos profissionais de ensino nas discussões de políticas públicas; a dificuldade dos professores em mudar seus procedimentos metodológicos; a falta de qualificação dos profissionais; etc., neste contexto surge formas em sua maioria artificiais na abordagem dos conteúdos. (SILVA FILHO, 2012, p. 42)\r\n ◀Políticas públicas brasileira no que diz respeito à educação têm algumas fragilidades que impedem o seu desempenho: tem como base o interesse internacional; a f ▶ \r\n \tPimenta (1997, p. 6), acrescenta que faz-se necessário adotarmos um posicionamento crítico de que o processo formativo não se resume a mera transmissão de conhecimento, quando na verdade, precisamos nos posicionar quanto:\t\r\n ◀\tPimenta (1997, p. 6), acrescenta que faz-se necessário adotarmos um posicionamento crítico de que o processo formativo não se resume a mera transmissão de con ▶ À compreensão do ensino como realidade social e, que desenvolva neles, a capacidade de investigar a própria atividade para, a partir dela, constituírem e transformarem os seus saberes-fazeres docentes, num processo contínuo de construção de suas identidades como professores.\r\n ◀ À compreensão do ensino como realidade social e, que desenvolva neles, a capacidade de investigar a própria atividade para, a partir dela, constituírem e trans ▶ \r\n \tSomente quando os docentes considerarem a realidade social em que a escola encontra-se inserida, bem como as necessidade das famílias dessa região, bem como os anseios dos educandos é que teremos um processo educativo em sua plentitude.\r\n ◀\tSomente quando os docentes considerarem a realidade social em que a escola encontra-se inserida, bem como as necessidade das famílias dessa região, bem como o ▶ \tÉ necessário educar para autonomia e interação social, prática que passa desapercebida pela sublimação da classe docente aos lamentáveis conflitos cotidianos do nosso trabalho.\r\n ◀\tÉ necessário educar para autonomia e interação social, prática que passa desapercebida pela sublimação da classe docente aos lamentáveis conflitos cotidianos ▶ \tDiante do exposto, necessitamos de uma nova abordagem educacional que, por sua vez:\r\n \r\n Caracteriza-se como um novo princípio educacional, cujo conceito fundamental defende a heterogeneidade na classe escola, como situação provocadora de interações entre crianças com situações pessoais as mais diversas e busca-se uma pedagogia que se dilate frente às diferenças dos alunos. (BEYER, 2006, p. 73)\r\n ◀Caracteriza-se como um novo princípio educacional, cujo conceito fundamental defende a heterogeneidade na classe escola, como situação provocadora de interações ▶ \t\r\n Dessa maneira, ao considerarmos a heterogeneidade das salas de aula, da sociedade e do saber docente estaremos democratizando o processo de ensino e aprendizagem. Faz-se necessário desconstruir saberes estáticos para considerar as experiências de mundo que os educandos possuem.\r\n ◀Dessa maneira, ao considerarmos a heterogeneidade das salas de aula, da sociedade e do saber docente estaremos democratizando o processo de ensino e aprendizage ▶ Somente um ensino prático, crítico e que trabalhe com os problemas sociais de forma cotidiana e reflexiva é que atingiremos o sucesso desejado nas práticas docentes.\r\n ◀Somente um ensino prático, crítico e que trabalhe com os problemas sociais de forma cotidiana e reflexiva é que atingiremos o sucesso desejado nas práticas doce ▶ \r\n CONSIDERAÇÕES FINAIS \r\n \r\n \tEducar subjaz um posicionamento crítico para todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. No contexto do docente, faz-se indispensável considerar a realidade sociocultural da escola, das famílias e dos educandos, uma vez que a educação deve resolver os conflitos sociais com base no conhecimento científico.\r\n ◀\tEducar subjaz um posicionamento crítico para todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. No contexto do docente, faz-se indispensável considerar ▶ \tAinda em se tratando da docência, faz-se necessário que o docente adeque sua didática, bem como sua metodologia de ensino para oferecer autonomia, algo que só é possível quando o aluno é co-responsável pelo processo de formação de coneitos, saberes e práticas.\r\n ◀\tAinda em se tratando da docência, faz-se necessário que o docente adeque sua didática, bem como sua metodologia de ensino para oferecer autonomia, algo que só ▶ \tDessa maneira, espera-se que as práticas de docência considerem como primordial a superação das segregações sociais, oferecendo recursos necessários para transformação social, uma vez que somente o ensino crítico é capaz de oferecer; algo presenciado nos países que tem a educação como centro de uma nação. Infelizmente, nossa educação encontra-se aquém desse desejo social.\r\n ◀\tDessa maneira, espera-se que as práticas de docência considerem como primordial a superação das segregações sociais, oferecendo recursos necessários para tran ▶ \r\n REFERÊNCIAS \r\n \r\n AINSCOW, Mel; PORTER, Gordon; WANG, Margaret. Caminhos para as Escolas Inclusivas. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1997. [Textos originais em inglês, apresentados em Salamanca, 1994.] \r\n ◀AINSCOW, Mel; PORTER, Gordon; WANG, Margaret. Caminhos para as Escolas Inclusivas. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1997. [Textos originais em inglês, ▶ ALMEIDA, Mariangela Lima de. Formação continuada como processo crítico-reflexivo colaborativo: possibilidades de construção de uma prática inclusiva. 2004. 263 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2004. \r\n ◀ALMEIDA, Mariangela Lima de. Formação continuada como processo crítico-reflexivo colaborativo: possibilidades de construção de uma prática inclusiva. 2004. 263 ▶ ALMEIDA, Mariangela lima de; MARTINS, Ines de Oliveira Ramos. Prática pedagógica inclusiva: a diferença como possibilidade. Vitória, ES: GM, 2009. p. 17.\r\n ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino - outra escola possível. São Paulo, Parábola, 2009.\r\n BARCELOS, Valdo. Formação de professores para a educação de Jovens e Adultos. Petrópolis, Vozes, 2006. \r\n BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História, Geografia. - Brasília: MEC/SEF, 1997. \r\n BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Nº 9.394, 20 de Dezembro de 1996. Brasília, DF, MEC, 1996. IBGE,2007.Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_ visualiza.php?id_noticia=987 acessado em Abril de 2012. \r\n ◀BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Nº 9.394, 20 de Dezembro de 1996. Brasília, DF, MEC, 1996. IBGE,2007.Disponível em: http://www.ibge.gov. ▶ DUARTE, Marta. Alfabetização de Adultos. Porto Alegre, Artmed, 1998. \r\n ERIKSON, E. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. \r\n FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 41. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1996. \r\n FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra. 31ª Ed. 1997. \r\n FERRAÇO, C. E. Currículo, formação continuada de professores e cotidiano escolar: fragmentos de complexidade das redes vivas. In: FERRAÇO, Carlos Eduardo (org.). Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo. São Paulo, Cortez, 2005. \r\n ◀FERRAÇO, C. E. Currículo, formação continuada de professores e cotidiano escolar: fragmentos de complexidade das redes vivas. In: FERRAÇO, Carlos Eduardo (org.) ▶ GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar e aprender com sentido. Novo Hamburgo: Feevale, 2003. 80 p. \r\n GOMES, C. A.. A educação em novas perspectivas sociológicas. 4ª ed. São Paulo: Ed. Pedagógica e Universitária, 2004. \r\n HOFFMANN, J. Avaliação mito & desafio: uma perspectiva construtivista. 26. ed. Porto Alegre: Mediação, 2000. \r\n LIBÂNEO, José C. Pedagogia e Pedagogos para quê? 6 ed.São Paulo:Cortez,2002. \r\n PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Forense, 1967. \r\n PERRENOUD, F.; THURLER, M. As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Atmed, 2002. \r\n TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2002. \r\n PINTO, Álvaro Vieira. Ciência e existência. 2 ed. Rio de janeiro, Paz e Terra, 1979 \r\n VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1988. """ "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GD03 - Ensino e práticas educativas" "palavra_chave" => "ALUNOS, EDUCAÇÃO, PRÁTICAS." 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Para ser feita essa pesquisa foi utilizada a pesquisa bibliográfica de teóricos que são considerados bases fortes na formulação de hipóteses que deram ciência para as experiências serem fundamentos que consideram-se de suma importância por fato de no trabalho docente com o alunado ter um envolvimento com a escrita e o letramento. Nossa pesquisa foi fundamentada nos teóricos seguintes: Albuquerque; Morais (2010) Alegria (2001), Franco (2012), Freire (1996),Gomide (2001) Imbert (2003), Oliveira (2007), Pacheco (2004), dentre outros que contribuíram para a fundamentação teórica. Compreende-se que o trabalho docente com os alunos através de práticas na educação volta a um retorno, que ainda não favorável, mas que se esperar na evolução das mesmas para a aprendizagem dos alunos e a formação de conhecimentos que certamente eles adquirem nas leituras e teorias que lhes são oportunas na vida, dentro de sala de aula e que ainda não se efetivaram, de uma maneira mais avançada na escrita ou letramento que são alicerces fundamentais para a educação. Na pesquisa constatou que para o processo de educação dos alunos precisa-se de docentes com qualificação, que para as atividades em sala de aula, o docente necessita de tempos para planejar essas atividades e promover o encontro das mesmas com seu alunado e encontrou-se que, através das ideias partidas do trabalho docente com práticas educativas, devam privilegiar o cotidiano escolar e os saberes úteis que são vivenciados na realidade atual do docente com o aluno, na troca entre - si dos conhecimentos.\r\n ◀O presente artigo tem como objetivo analisar o trabalho com práticas educativas na educação de alunos. Para ser feita essa pesquisa foi utilizada a pesquisa bib ▶ \r\n Palavras-chave: Alunos, educação, práticas.\r\n \r\n (83) 3322.3222\r\n contato@coprecis.com.br\r\n www.coprecis.com.br\r\n \r\n INTRODUÇÃO\r\n \r\n O presente artigo tem como objetivo analisar o trabalho com práticas educativas na educação de alunos. Para ser feita essa pesquisa foi utilizada a pesquisa bibliográfica de teóricos que são considerados bases fortes na formulação de hipóteses que deram ciência para as experiências serem fundamentos que consideram-se de suma importância por fato de no trabalho docente com o alunado ter um envolvimento com a escrita e o letramento. \r\n ◀O presente artigo tem como objetivo analisar o trabalho com práticas educativas na educação de alunos. Para ser feita essa pesquisa foi utilizada a pesquisa bib ▶ Nossa pesquisa foi fundamentada nos teóricos seguintes: Albuquerque; Morais (2010) Alegria (2001), Franco (2012), Freire (1996), Gomide (2001) Imbert (2003), Oliveira (2007), Pacheco (2004), dentre outros que contribuíram para a fundamentação teórica. Compreende-se que o trabalho docente com os alunos através de práticas na educação volta a um retorno, que ainda não favorável, mas que se esperar na evolução das mesmas para a aprendizagem dos alunos e a formação de conhecimentos que certamente eles adquirem por as leituras e teorias que lhes são oportunas na vida, dentro de sala de aula e que ainda não se efetivaram, de uma maneira mais avançada na escrita ou letramento que alicerces fundamentais para a educação. \r\n ◀Nossa pesquisa foi fundamentada nos teóricos seguintes: Albuquerque; Morais (2010) Alegria (2001), Franco (2012), Freire (1996), Gomide (2001) Imbert (2003), Ol ▶ Na pesquisa constatou que para o processo de educação dos alunos precisa-se de docentes com qualificação, que para as atividades em sala de aula, o docente necessita de tempos para planejar essas atividades e promover o encontro das mesmas com seu alunado e encontrou-se que, através das idéias partidas do trabalho docente com práticas educativas, deva privilegiar no cotidiano escolar os saberes úteis que são vivenciados na realidade atual do docente com o aluno, na troca entre - si dos conhecimentos.\r\n ◀Na pesquisa constatou que para o processo de educação dos alunos precisa-se de docentes com qualificação, que para as atividades em sala de aula, o docente nece ▶ \r\n EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO SOCIAL: EM BUSCA DA AUTONOMIA\r\n \r\n Segundo Freire (1997), o professor, além de ensinar, aprende; e o aluno, além de aprender, ensina. Freire criticava a ideia de que ensinar é transmissão de conhecimento, uma vez que ao professor cabe a tarefa de possibilitar a criação ou a produção do conhecimento e não da sua imposição. Assim, o professor da Educação Básica deve buscar todas as estratégias possíveis para trabalhar o aprendizado de seu discente e de forma atrativa, pois neste período há uma desmotivação muito grande por parte dos alunos para frequentar regularmente a escola, como veremos na análise de nossa pesquisa.\r\n ◀Segundo Freire (1997), o professor, além de ensinar, aprende; e o aluno, além de aprender, ensina. Freire criticava a ideia de que ensinar é transmissão de conh ▶ \r\n De acordo com os PCN: [...] os alunos constroem significados a partir de múltiplas e complexas interações. Cada aluno é sujeito de seu processo de aprendizagem, enquanto o professor é o mediador na interação dos alunos com os objetos de conhecimento; o processo de aprendizagem compreende também a interação dos alunos entre si, essencial à socialização. (BRASIL, 1997, p.58).\r\n ◀De acordo com os PCN: [...] os alunos constroem significados a partir de múltiplas e complexas interações. Cada aluno é sujeito de seu processo de aprendizagem, ▶ \r\n \tDiante do exposto, compreende-se que:\r\n \r\n [...] A identidade (profissional) se constrói simultaneamente no juízo que o indivíduo faz de si próprio, tendo como referência os seus julgamentos sobre os outros, os julgamentos dos outros sobre ele próprio, como também o contexto social em que está inserido. (ERIKSON, 1976, p.24). \r\n ◀[...] A identidade (profissional) se constrói simultaneamente no juízo que o indivíduo faz de si próprio, tendo como referência os seus julgamentos sobre os out ▶ \r\n De acordo com Piaget (1967), a cognição é a própria inteligência e depende da troca de organismo com o meio. Com isso, ato afetivo deve ser praticado no processo educativo, contemplando as dimensões positivas dessa inter-relação com o sujeito estudante. Sendo assim, o desenvolvimento por meio da afetividade em sala de aula, é de grande importância para a construção da aprendizagem do educando, para que, dessa maneira, a aprendizagem seja ampliada significativamente, pois, tanto na escola, quanto na família, o discente sentir-se- á como uma pessoa importante no ambiente o qual faz parte. \r\n ◀De acordo com Piaget (1967), a cognição é a própria inteligência e depende da troca de organismo com o meio. Com isso, ato afetivo deve ser praticado no process ▶ Consequentemente é incontestável que a afetividade é um mecanismo de sustentabilidade de grande importância para o processo de ensino e aprendizagem, visto que, como podemos perceber em Vygostky (1988), o processo de aprendizagem tende a ser complexo, evolutivo, com muitos matizes contextuais, que dependem vitalmente da interação social e intenso intercâmbio de significados.\r\n ◀Consequentemente é incontestável que a afetividade é um mecanismo de sustentabilidade de grande importância para o processo de ensino e aprendizagem, visto que, ▶ \r\n A prática pedagógica atinge um nível de complexidade, porque o docente ver-se envolvido em diversas atividades em conteúdos. O ensino atualmente exige, uma ampla gama de conhecimentos dispostos em conteúdos que são importantes para a formação do educando, é uma extrema responsabilidade selecioná-los de modo que o educando possa conhecê-lo de forma satisfatória a fim de prepara-se para sua formação (PERRENOUD, 2002, p. 11).\r\n ◀A prática pedagógica atinge um nível de complexidade, porque o docente ver-se envolvido em diversas atividades em conteúdos. O ensino atualmente exige, uma ampl ▶ \t\r\n É preciso acrescentar que:\r\n \r\n o papel do novo professor é o de usar a perspectiva de como se dar a aprendizagem, para que usando a ferramenta dos conteúdos postos pelo ambiente e pelo meio social, estimule as diferentes inteligências de seus alunos e os leva a se tornarem aptos a resolver ou quem sabe, criar produtos válidos para seu tempo e sua cultura. (ANTUNES, 1999, p.98)\r\n ◀o papel do novo professor é o de usar a perspectiva de como se dar a aprendizagem, para que usando a ferramenta dos conteúdos postos pelo ambiente e pelo meio s ▶ \t\r\n \tNão obstante, é preciso criar um clima de interação crítica no intuito de fomentar o desenvolvimento integral do sujeito, uma vez que a autonomia se constrói na prática reflexiva e cotidiana. Para isto, faz-se necessário uma formação continuada tanto para os docentes como para os alunos, uma vez que a sala de aula deve ser um espaço crítico de análise dos conflitos sociais com base no conhecimento científico.\r\n ◀\tNão obstante, é preciso criar um clima de interação crítica no intuito de fomentar o desenvolvimento integral do sujeito, uma vez que a autonomia se constrói ▶ \r\n REPENSANDO O ENSINO: A BUSCA PELA AUTONOMIA\r\n \r\n \tA educação, além de ser um ato político e um posicionamento ideológico contra uma sociedade segregadora de classes e etnias, busca democratizar a sociedade tendo como base os conhecimentos científicos. Para isto, faz-se necessário a formação dos docentes, tanto nos cursos de graduação e pós-graduação, como as formações continuadas. Sabe-se ainda que:\r\n ◀\tA educação, além de ser um ato político e um posicionamento ideológico contra uma sociedade segregadora de classes e etnias, busca democratizar a sociedade te ▶ \r\n a educação continuada de professores envolve a perspectiva da formação pessoal e do autoconhecimento. Enfoca pela necessidade de interação entre contextos diversos e a necessidade de entender o mundo e a sua inserção profissional. Neste processo de formação, a valorização do potencial dos professores de sua criatividade e expressividade no processo de ensinar e aprender (TOSCHI, 2001, p.81).\r\n ◀a educação continuada de professores envolve a perspectiva da formação pessoal e do autoconhecimento. Enfoca pela necessidade de interação entre contextos diver ▶ \r\n \tNeste sentido, faz-se necessário:\r\n \r\n é preciso estabelecer as condições não apenas quantitativas, mas também qualitativas de um tempo educativo que [..] o tempo escolar é um tempo social, uma construção cultural e pedagógica, um “fato cultural” e, portanto, deve ser flexível, singular e adaptado em função das características de cada contexto escolar. (GOMES, 2004, p. 48).\r\n ◀é preciso estabelecer as condições não apenas quantitativas, mas também qualitativas de um tempo educativo que [..] o tempo escolar é um tempo social, uma const ▶ \r\n \tOutro ponto indispensável consiste na formação voltada para cada área do saber científico. Infelizmente, ainda temos a lamentável prática de docentes exercendo funções para as quais não tem formação especifica. Embora este problema seja foco do governo federal com o fomento aos programas que oferecem novas licenciaturas para os docentes que atuam em áreas divergentes de sua primeira formação, ainda estamos longe do almejado trabalho docente. \r\n ◀\tOutro ponto indispensável consiste na formação voltada para cada área do saber científico. Infelizmente, ainda temos a lamentável prática de docentes exercend ▶ \tSabe-se ainda que a:\r\n necessidade de formação especifica e profissionalizante para o educador, em oposição a um histórico de voluntariado, ate hoje incentivado por campanhas de órgãos oficiais, em um fragrante descomprometimento com a garantia do direito a educação básica de qualidade, que não se pode negar ao cidadão, numa sociedade que se quer democrática (BARCELOS, 2006, p.134).\r\n ◀ necessidade de formação especifica e profissionalizante para o educador, em oposição a um histórico de voluntariado, ate hoje incentivado por campanhas de órgã ▶ \r\n \tAinda em se tratando desse processo formativo crítico, acrescenta-se que:\r\n \r\n \r\n Isso implica: construção de espaços para reflexão crítica, flexibilização e criação de canais de informação nas escolas, alianças e apoios entre os profissionais e implementação de políticas públicas de valorização e formação docente. Portanto, precisamos conceber a formação continuada dos educadores como elemento crucial para a (re)construção da instituição escolar. (ALMEIDA, 2004, p. 244)\r\n ◀Isso implica: construção de espaços para reflexão crítica, flexibilização e criação de canais de informação nas escolas, alianças e apoios entre os profissionai ▶ \r\n \tEm consonância com o que foi dito anteriormente, Almeida e Martins (2009, p. 17) aludem que:\r\n \r\n Acreditamos que as boas práticas pedagógicas sejam apropriadas a todos os alunos, inclusive àqueles com necessidades educacionais especiais. (...) em alguns momentos e contextos, esses alunos podem precisar de flexibilizações mais significativas ou de atendimentos mais específicos. Um currículo, que tenha como princípio a diferença deverá considerar todas essas situações e vivências.\r\n ◀Acreditamos que as boas práticas pedagógicas sejam apropriadas a todos os alunos, inclusive àqueles com necessidades educacionais especiais. (...) em alguns mom ▶ \r\n \tO posicionamento dos autores ratificam a necessidade de procedimentos educacionais significativos e aplicados a cada contexto de docência. Em outras palavras, faz-se necessário compreender o espaço em que o docente desenvolve suas atividades, sobretudo, no que implica ao universo dos discentes para, em seguida, promover um trabalho reflexivo sobre a didática a ser utilizada em sala de aula.\r\n ◀\tO posicionamento dos autores ratificam a necessidade de procedimentos educacionais significativos e aplicados a cada contexto de docência. Em outras palavras, ▶ \tOutro ponto que merece destaque tem sido nossas legislações educacionais que, na maioria das vezes, são insuficientes e não tem considerado com a devida relevância os procedimentos necessários para uma educação de qualidade e baseada na perspectiva crítica de ensino.\r\n ◀\tOutro ponto que merece destaque tem sido nossas legislações educacionais que, na maioria das vezes, são insuficientes e não tem considerado com a devida relev ▶ \tDiante disso:\r\n \r\n Políticas públicas brasileira no que diz respeito à educação têm algumas fragilidades que impedem o seu desempenho: tem como base o interesse internacional; a falta de clareza em muitas de suas leis e decretos; a falta de participação dos profissionais de ensino nas discussões de políticas públicas; a dificuldade dos professores em mudar seus procedimentos metodológicos; a falta de qualificação dos profissionais; etc., neste contexto surge formas em sua maioria artificiais na abordagem dos conteúdos. (SILVA FILHO, 2012, p. 42)\r\n ◀Políticas públicas brasileira no que diz respeito à educação têm algumas fragilidades que impedem o seu desempenho: tem como base o interesse internacional; a f ▶ \r\n \tPimenta (1997, p. 6), acrescenta que faz-se necessário adotarmos um posicionamento crítico de que o processo formativo não se resume a mera transmissão de conhecimento, quando na verdade, precisamos nos posicionar quanto:\t\r\n ◀\tPimenta (1997, p. 6), acrescenta que faz-se necessário adotarmos um posicionamento crítico de que o processo formativo não se resume a mera transmissão de con ▶ À compreensão do ensino como realidade social e, que desenvolva neles, a capacidade de investigar a própria atividade para, a partir dela, constituírem e transformarem os seus saberes-fazeres docentes, num processo contínuo de construção de suas identidades como professores.\r\n ◀ À compreensão do ensino como realidade social e, que desenvolva neles, a capacidade de investigar a própria atividade para, a partir dela, constituírem e trans ▶ \r\n \tSomente quando os docentes considerarem a realidade social em que a escola encontra-se inserida, bem como as necessidade das famílias dessa região, bem como os anseios dos educandos é que teremos um processo educativo em sua plentitude.\r\n ◀\tSomente quando os docentes considerarem a realidade social em que a escola encontra-se inserida, bem como as necessidade das famílias dessa região, bem como o ▶ \tÉ necessário educar para autonomia e interação social, prática que passa desapercebida pela sublimação da classe docente aos lamentáveis conflitos cotidianos do nosso trabalho.\r\n ◀\tÉ necessário educar para autonomia e interação social, prática que passa desapercebida pela sublimação da classe docente aos lamentáveis conflitos cotidianos ▶ \tDiante do exposto, necessitamos de uma nova abordagem educacional que, por sua vez:\r\n \r\n Caracteriza-se como um novo princípio educacional, cujo conceito fundamental defende a heterogeneidade na classe escola, como situação provocadora de interações entre crianças com situações pessoais as mais diversas e busca-se uma pedagogia que se dilate frente às diferenças dos alunos. (BEYER, 2006, p. 73)\r\n ◀Caracteriza-se como um novo princípio educacional, cujo conceito fundamental defende a heterogeneidade na classe escola, como situação provocadora de interações ▶ \t\r\n Dessa maneira, ao considerarmos a heterogeneidade das salas de aula, da sociedade e do saber docente estaremos democratizando o processo de ensino e aprendizagem. Faz-se necessário desconstruir saberes estáticos para considerar as experiências de mundo que os educandos possuem.\r\n ◀Dessa maneira, ao considerarmos a heterogeneidade das salas de aula, da sociedade e do saber docente estaremos democratizando o processo de ensino e aprendizage ▶ Somente um ensino prático, crítico e que trabalhe com os problemas sociais de forma cotidiana e reflexiva é que atingiremos o sucesso desejado nas práticas docentes.\r\n ◀Somente um ensino prático, crítico e que trabalhe com os problemas sociais de forma cotidiana e reflexiva é que atingiremos o sucesso desejado nas práticas doce ▶ \r\n CONSIDERAÇÕES FINAIS \r\n \r\n \tEducar subjaz um posicionamento crítico para todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. No contexto do docente, faz-se indispensável considerar a realidade sociocultural da escola, das famílias e dos educandos, uma vez que a educação deve resolver os conflitos sociais com base no conhecimento científico.\r\n ◀\tEducar subjaz um posicionamento crítico para todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. No contexto do docente, faz-se indispensável considerar ▶ \tAinda em se tratando da docência, faz-se necessário que o docente adeque sua didática, bem como sua metodologia de ensino para oferecer autonomia, algo que só é possível quando o aluno é co-responsável pelo processo de formação de coneitos, saberes e práticas.\r\n ◀\tAinda em se tratando da docência, faz-se necessário que o docente adeque sua didática, bem como sua metodologia de ensino para oferecer autonomia, algo que só ▶ \tDessa maneira, espera-se que as práticas de docência considerem como primordial a superação das segregações sociais, oferecendo recursos necessários para transformação social, uma vez que somente o ensino crítico é capaz de oferecer; algo presenciado nos países que tem a educação como centro de uma nação. Infelizmente, nossa educação encontra-se aquém desse desejo social.\r\n ◀\tDessa maneira, espera-se que as práticas de docência considerem como primordial a superação das segregações sociais, oferecendo recursos necessários para tran ▶ \r\n REFERÊNCIAS \r\n \r\n AINSCOW, Mel; PORTER, Gordon; WANG, Margaret. Caminhos para as Escolas Inclusivas. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1997. [Textos originais em inglês, apresentados em Salamanca, 1994.] \r\n ◀AINSCOW, Mel; PORTER, Gordon; WANG, Margaret. Caminhos para as Escolas Inclusivas. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1997. [Textos originais em inglês, ▶ ALMEIDA, Mariangela Lima de. Formação continuada como processo crítico-reflexivo colaborativo: possibilidades de construção de uma prática inclusiva. 2004. 263 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2004. \r\n ◀ALMEIDA, Mariangela Lima de. Formação continuada como processo crítico-reflexivo colaborativo: possibilidades de construção de uma prática inclusiva. 2004. 263 ▶ ALMEIDA, Mariangela lima de; MARTINS, Ines de Oliveira Ramos. Prática pedagógica inclusiva: a diferença como possibilidade. Vitória, ES: GM, 2009. p. 17.\r\n ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino - outra escola possível. São Paulo, Parábola, 2009.\r\n BARCELOS, Valdo. Formação de professores para a educação de Jovens e Adultos. Petrópolis, Vozes, 2006. \r\n BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História, Geografia. - Brasília: MEC/SEF, 1997. \r\n BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Nº 9.394, 20 de Dezembro de 1996. Brasília, DF, MEC, 1996. IBGE,2007.Disponível em: http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_ visualiza.php?id_noticia=987 acessado em Abril de 2012. \r\n ◀BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Nº 9.394, 20 de Dezembro de 1996. Brasília, DF, MEC, 1996. IBGE,2007.Disponível em: http://www.ibge.gov. ▶ DUARTE, Marta. Alfabetização de Adultos. Porto Alegre, Artmed, 1998. \r\n ERIKSON, E. Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1976. \r\n FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 41. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1996. \r\n FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e Terra. 31ª Ed. 1997. \r\n FERRAÇO, C. E. Currículo, formação continuada de professores e cotidiano escolar: fragmentos de complexidade das redes vivas. In: FERRAÇO, Carlos Eduardo (org.). Cotidiano escolar, formação de professores (as) e currículo. São Paulo, Cortez, 2005. \r\n ◀FERRAÇO, C. E. Currículo, formação continuada de professores e cotidiano escolar: fragmentos de complexidade das redes vivas. In: FERRAÇO, Carlos Eduardo (org.) ▶ GADOTTI, Moacir. Boniteza de um sonho: ensinar e aprender com sentido. Novo Hamburgo: Feevale, 2003. 80 p. \r\n GOMES, C. A.. 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