Percebemos durante a reflexão desse trabalho uma grande necessidade de formação dos profissionais para viabilizar a prática voltada para esse tema. Nessa perspectiva, compreendemos que ainda há uma luta, voltada para o reconhecimento da proposta ser efetivada no quadro escolar. Há na prática cotidiana uma resistência em compreender a importância de políticas educacionais, voltadas para auxiliar na formação e entendimento do profissional da educação para as questões raciais. Envolver literaturas, que valorizam a realidade das crianças é um fator importante, imbricado nos documentos e parâmetros que embasam a BNCC, as Diretrizes curriculares Nacionais e a própria LDB. Entendemos aqui na desenvoltura desse artigo que a criança é o protagonista desse processo e precisa possuir seus direitos de aprendizagens garantidos durante toda a sua vida escolar. Como o documento normativo amparado pela lei traz essa segurança. É primordial que a ideia da formação do professor para lidar com essas questões seja marcada, pela formação e conhecimento. O artigo tem o objetivo de entender como o profissional da educação adquiriu disposição para sair da zona de conforto e assim, passou a ter uma prática de atendimento individualizado e grupal que atendesse a necessidade do seu estudante. Dessa forma, buscamos dialogar com autores que retratam sobre esse tema. No âmbito da pesquisa delineamos questões sobre: formação de profissionais que trazem preocupação com a problemática, constituindo ao torno das buscas um espaço consciente e uma equidade possível para toda a sociedade. Acreditamos que respeito é um valor primordial para a construção de uma vivência em um tempo moderno e crítico que abrange uma conexão de práticas que reverberam o bem da comunidade escolar e de todos.