A prática da inclusão traz em sua origem muitos desafios por envolver diversos segmentos, alguns desses podem até se apresentar mais desafiadores que outros e um desses cenários é a educação superior. A seguinte temática visa discutir a inclusão dos alunos com deficiência física no ensino superior, conforme reza o disposto no artigo 2º da Lei nº 7.853, de 24 de outubro de 1989. Tendo como problemática a busca por entender como vem acontecendo o processo de inclusão do deficiente físico no ensino superior mediante aos seus direitos. Como objetivo busca-se abordar as leis vigentes no Brasil para inclusão do deficiente físico no espaço educacional, descrevendo de que forma vem sendo discutida pelo espeço do ensino superior, os processos inclusivos deste aluno, conhecer a forma que tem se desenvolvido os processos de inclusão do deficiente físico no ensino superior. Desse modo, esse fazer teórico será pautado nos estudos de Sanches e Arruda (2014), Carvalho (2000), Barreto e Almeida (2014), dentre outros que versam sobre a educação inclusiva; tratamos também da fundamentação legal como a Declaração de Salamanca, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) nº 9394 (1996) e, a Constituição Federal (1988). Para tanto a pesquisa será provinda de uma revisão bibliográfica com análise qualitativa, de acordo com a coleta de material metodológico e discussão dos dados. Esta pesquisa justifica-se como forma de incentivar a inclusão dos alunos com deficiência física no ensino superior, devido a pequena parcela de alunos que conseguem concluir o ensino regular e, por conta disso, poucos ingressam na Universidade. Frente ao exposto, esperamos que esse estudo possa permitir à comunidade acadêmica, escolar e à sociedade em geral (re)conhecer e importância da inserção dos alunos com deficiência física no ensino superior; e possa contribuir para os estudos acadêmicos na área da inclusão.