Os alunos despertam interesse por determinados assuntos, quando se é utilizado metodologias diferentes da que eles estão acostumados a ver em sala de aula, um exemplo disso, são os mapas mentais, que servem para resumos de conteúdos de forma rápida, pois neles são utilizados elementos que levam o cérebro a fazer associações rápidas entre os tema central e seus conceitos, alguns exemplos disso são as utilização de setas para fazer as ligações entre os tópicos e subtópicos, imagens que retratam o assunto, cores destaques para ativar a atenção sobre o que está marcado. Este trabalho tem como objetivo analisar as percepções dos alunos do Ensino Médio a respeito da utilização de mapas mentais como método ativo no ensino e aprendizagem de Biologia.Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa , a partir do estabelecimento de categorias para estudo e análise. A seleção dos artigos foi realizada nas bases de dados SciELO – Scientific Electronic Library Online (Biblioteca Científica Eletrônica On-line), Periódicos Capes,que abordam a temática do uso de mapas mentais no ensino de Biologia na última etapa da Educação Básica. A partir da análise os artigos considera-se que a utilização do mapa mental no ensino e aprendizagem de Biologia, se mostra uma ferramenta eficaz de aprendizagem na visão da maioria dos alunos, pois através de sua construção, é possível desenvolver uma maior participação e interesse no assunto da aula, além de ajudar na organização dos principais conceitos abordados, facilitando uma posterior revisão para provas e trabalhos.Os principais fatores que podem levar ao insucesso na utilização de mapas mentais são: o desconhecimento das regras de criação dos mapas, a falta de prática em expressar seus conhecimentos de forma sucinta, e conexão de internet quando esses são produzidos através de recursos digitais.