A PROBLEMÁTICA ACERCA DA DOR CRÔNICA VEM GANHANDO RELEVÂNCIA NOS DEBATES DE SAÚDE PÚBLICA NOS ÚLTIMOS ANOS. ELA PASSA A SER UMA EXPERIÊNCIA SENSORIAL, SUBJETIVA E DOLOROSA, COM DIVERSAS AFETAÇÕES BIOPSICOSSOCIAIS PARA OS PACIENTES BEM COMO, PARA SEUS FAMILIARES. MESMO SENDO TRATADA ENQUANTO UM PROBLEMA DE SAÚDE, A FALTA DE FERRAMENTAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DE FORMA SIMPLES SOBRE TEMAS COMPLEXOS SUSCITA EM NÓS A NECESSIDADE URGENTE DE PROMOVER REFLEXÕES SOBRE A EDUCAÇÃO EM DOR EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES. PARTINDO DESSE PRESSUPOSTO, O PRESENTE TRABALHO PRETENDE COMPREENDER O PAPEL DA INTERVENÇÃO EDUCACIONAL POR MEIO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES. TRATA-SE DE ESTUDO ANALÍTICO TRANSVERSAL, DE ABORDAGEM QUALITATIVA. CONCLUÍMOS INICIALMENTE QUE EM DIVERSOS ESTUDOS QUE MATERIAIS EDUCATIVOS TÊM SIDO UTILIZADOS EM DIVERSAS PESQUISAS DE INTERVENÇÃO E EM DIVERSOS PROGRAMAS DE SAÚDE PÚBLICA COMO UM IMPORTANTE INSTRUMENTO DE PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO QUE FACILITA A DISSEMINAÇÃO DE INFORMAÇÃO NO EIXO ENSINO-APRENDIZAGEM-SAÚDE-COMUNIDADE.