ESTE TRABALHO TEM COMO OBJETIVO REALIZAR REFLEXÕES SOBRE O USO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA, A PARTIR DOS CONCEITOS PRESENTES NA TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA DE ANDREW FEENBERG, FOCANDO NOS IMPACTOS CAUSADOS PELA PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS NAS ESCOLAS PÚBLICAS DA REDE ESTADUAL DE SÃO PAULO, DESTACANDO AS POTENCIALIDADES E AS FRAGILIDADES DO ENSINO REMOTO. OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS TÊM PROPORCIONADO INTENSAS TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS, AFETANDO TAMBÉM AS ESCOLAS, AS QUAIS NÃO SE ENCONTRAM ISENTAS DO ENFRENTAMENTO DE DESAFIOS E DA APROPRIAÇÃO DAS INOVAÇÕES QUANTO ÀS METODOLOGIAS UTILIZADAS PELOS DOCENTES E À APRENDIZAGEM EFETIVA E DEMOCRÁTICA DOS ALUNOS. NESTE CONTEXTO, A PANDEMIA FORÇOU UMA BRUSCA RUPTURA DE PARADIGMAS E DESIGNS AO IMPOR A TRANSIÇÃO DO ENSINO PRESENCIAL PARA O REMOTO, COLOCANDO DIVERSOS DESAFIOS E EVIDENCIANDO MUITAS FRAGILIDADES PRESENTES NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA NO PAÍS. PARA REALIZAR O TRABALHO FORAM ANALISADAS AS POLÍTICAS PÚBLICAS ADOTADAS NESTE PERÍODO NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL PAULISTA ENQUANTO TENTATIVAS DE AMENIZAR OS IMPACTOS DA PANDEMIA NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS. APESAR DE ALGUNS INVESTIMENTOS REALIZADOS PELO PODER PÚBLICO E DO ACELERAMENTO DE TRANSFORMAÇÕES REFERENTES À ESTRUTURA ESCOLAR E A METODOLOGIA DOCENTE, OS DESAFIOS AINDA SÃO IMENSOS E AS SEQUELAS DO LONGO PERÍODO DE DISTANCIAMENTO SOCIAL, SEM AULAS PRESENCIAIS, NOS COLOCA A REFLETIR SOBRE IMPORTANTES QUESTÕES QUE ASSOLAM A EDUCAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL.