A PANDEMIA CAUSADA PELA COVID-19 SE APRESENTOU COMO UM NOVO DESAFIO PARA OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DE TODOS OS NÍVEIS. NA EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTA REALIDADE DEFLAGROU A NECESSIDADE DE RESSIGNIFICAR AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS, EM RELAÇÃO AOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, EM ESPECIAL, PARA ÀQUELES COM DEFICIÊNCIA SENSORIAL. NESSE SENTIDO, ESTE ARTIGO APRESENTA COMO PROBLEMA CENTRAL: QUAIS AS EXPECTATIVAS DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA SENSORIAL ACERCA DO ENSINO REMOTO EMERGENCIAL (ERE) NO CONTEXTO DE PANDEMIA DA COVID-19? ASSIM, TRAÇOU-SE COMO OBJETIVO GERAL: DESCREVER AS EXPECTATIVAS DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA SENSORIAL ACERCA DO ERE, NA EDUCAÇÃO SUPERIOR, NO CONTEXTO DA PANDEMIA DE COVID-19. PARA ISSO, DESENVOLVEU-SE UMA PESQUISA DO TIPO EXPLORATÓRIA, DESCRITIVA, COM ABORDAGEM QUALITATIVA EM UMA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DE IMPERATRIZ/MARANHÃO/BRASIL. OS PARTICIPANTES FORAM DISCENTES COM DEFICIÊNCIA SENSORIAL. OS DADOS FORAM OBTIDOS POR MEIO DE ENTREVISTAS SEMIESTRUTURADAS, APLICADAS VIA TECNOLOGIAS DIGITAIS. OS ACHADOS DA PESQUISA REVELARAM QUE OS REFERIDOS DISCENTES SE ENCONTRAVAM RECEOSOS EM RELAÇÃO A OPERACIONALIZAÇÃO DO NOVO FORMATO DE ENSINO E ESPERAVAM SER INCLUÍDOS A PARTIR DA CRIAÇÃO E PROMOÇÃO DE ESTRATÉGIAS E DE RECURSOS PEDAGÓGICOS INCLUSIVOS, COMO AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS, ASSIM COMO POR MEIO DE ATITUDES INCLUSIVAS, TANTO POR PARTE DOS DOCENTES, QUANTO DOS DEMAIS COLEGAS DE TURMA.