A SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES ESCOLARES PRESENCIAIS FOI UMA DAS MEDIDAS TEMPORÁRIA DE PREVENÇÃO AO CONTÁGIO DA COVID-19. CONSIDERANDO AS DIFICULDADES PARA AS PESSOAS COM AUTISMO FRENTE A MUDANÇAS, LANÇAMOS NOSSO QUESTIONAMENTO: COMO FOI PARA OS ESTUDANTES COM TEA LIDAR COM A INTERRUPÇÃO DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS EM RAZÃO DA PANDEMIA DA COVID-19? ASSIM, NOSSO OBJETIVO FOI ANALISAR, NA PERSPECTIVA MATERNA, AS MUDANÇAS NA ROTINA DE UM ESTUDANTE COM TEA EM RAZÃO DA SUSPENSÃO DAS ATIVIDADES PRESENCIAIS NO MOMENTO DA PANDEMIA DA COVID-19 (CORONAVÍRUS). PARA TANTO, REALIZAMOS UMA PESQUISA DE NATUREZA QUALITATIVA, CLASSIFICADA COMO ESTUDO DE CASO E CONTAMOS COM UM QUESTIONÁRIO COMO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS. A MÃE DE UM ESTUDANTE COM DIAGNÓSTICO DE TEA FOI A PARTICIPANTE DA PESQUISA. A COLETA DE DADOS OCORREU EM MAIO DE 2020. CONTAMOS COM O SUPORTE TEÓRICO QUE TRATAM SOBRE O CONCEITO E DIAGNÓSTICO DE TEA NO DSM V (2014), ASSUMPÇÃO JR (2013), MIURA (2013) E PELA SBP (2019). POR MEIO DOS NOSSOS ACHADOS FOI POSSÍVEL VERIFICAR QUE O EMPENHO DA MÃE FOI DETERMINANTE PARA AVANÇOS NA APRENDIZAGEM DO FILHO COM TEA NESSE MOMENTO DE NOVA DINÂMICA ESCOLAR COM AULAS NÃO PRESENCIAIS. PORÉM, ANTES DESSES AVANÇOS NA APRENDIZAGEM, A CRIANÇA TEVE DE ENFRENTAR UM PROCESSO DE DESCONSTRUÇÃO, POIS O ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO E OS PROGRESSOS RELACIONADOS À INTERAÇÃO SOCIAL FORAM INTERROMPIDOS.