O PRESENTE ARTIGO APRESENTA UMA PESQUISA BASEADA EM UMA EXPERIÊNCIA PRÁTICA PEDAGÓGICA EM TEMPOS DE PANDEMIA QUE SE CONFIGURA COMO UM RELATO DE CASO, A PARTIR DE UMA PESQUISA QUALITATIVA DESCRITIVA E EXPLORATÓRIA. ESSA EXPERIÊNCIA FOI VIVENCIADA NO PERÍODO DE MARÇO A DEZEMBRO DE 2020, QUANDO SE INICIOU O ENSINO REMOTO DEVIDO À PANDEMIA. O LÓCUS DA PESQUISA FOI UMA ESCOLA DA REDE DE ENSINO LOCALIZADA EM JUIZ DE FORA – MG. PARA ESSE ESTUDO, FOI ANALISADA UMA TURMA DO AGRUPAMENTO DA EDUCAÇÃO INFANTIL COM ESTUDANTES DE 4 E 5 ANOS DE IDADE. NAQUELE MOMENTO, IMPOSSIBILITADOS DE ESTAREM JUNTOS, NO MESMO ESPAÇO, COMO PROPORCIONAR ÀQUELAS CRIANÇAS EXPERIÊNCIAS DAS INTERAÇÕES, RELAÇÕES E PRÁTICAS COTIDIANAS QUE PRECISAM VIVENCIAR, A FIM DE CONSTRUIR SUA IDENTIDADE PESSOAL E COLETIVA, ATRAVÉS DO BRINCAR, IMAGINAR, FANTASIAR, CRIAR E PRODUZIR CULTURA? COMO PROCEDER COM AS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL DIANTE DESSE CENÁRIO? COMO PROMOVER AS INTERAÇÕES E BRINCADEIRAS PREVISTAS PELA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC)? ANCORADOS PELOS PRESSUPOSTOS DA ABORDAGEM PIKLER E A TEORIA HISTÓRICO CULTURAL DE VYGOTSKY, ESSA EXPERIÊNCIA TEVE COMO OBJETIVO USUFRUIR DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO SENTIDO DE ADAPTAR AO MOMENTO ATUAL O CONJUNTO DE PRÁTICAS QUE VISAM À ARTICULAÇÃO ENTRE AS EXPERIÊNCIAS E SABERES DAS CRIANÇAS COM OS CONHECIMENTOS CULTURAIS, ARTÍSTICOS, CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS.