O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO SALIENTAR UMA ANÁLISE HISTÓRICA DOS MECANISMOS EDUCACIONAIS PARA A PERCEPÇÃO DA EDUCAÇÃO ELITISTA E SUA PRIORIZAÇÃO A UMA ELITE DOMINANTE QUE RESULTOU EM VASTA EXCLUSÃO DE TODO O RESTO DO CONTINGENTE POPULACIONAL. SERÃO UTILIZADOS COMO FONTES: LIVROS, ARTIGOS E OBRAS QUE DISCORREM SOBRE OS PRIMEIROS PROCESSOS EDUCACIONAIS. E, ESTE ARTIGO TRAZ A ABORDAGEM DE REVISÃO DE LITERATURA APRESENTANDO UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA SOB A PERSPECTIVA DE UMA TRAJETÓRIA DE EXCLUSÃO ESCOLAR, TODAVIA DE PRIORIZAÇÃO ELITISTA QUE SE TORNOU INTRÍNSECA AS CLASSES SOCIAIS DURANTE AS ÉPOCAS COMPREENDIDAS ENTRE PERÍODO COLONIAL (1549- 1822) E BRASIL IMPÉRIO (1822-1889). ATRAVÉS DESSA ANÁLISE CONSTATAREI O SEGUINTE: OS MECANISMOS EDUCACIONAIS SEMPRE FORAM UTILIZADOS COMO FORMA DE PROCRIAÇÃO DE UM STATUS DE EXCLUDÊNCIA E DIVISÃO SOCIAL. DIANTE DO EXPOSTO, A DISSOLUÇÃO PARA ESSE CÉLEBRE MONOPÓLIO CONSTRUÍDO PELA EDUCAÇÃO TEM COMO RESULTADO DE DISCUSSÃO UMA TENTATIVA DA CONSTRUÇÃO DE UM SISTEMA ÚNICO DE ENSINO, ONDE NÃO TRANSCORRA DISSEMELHANÇA DE CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS ENTRE CLASSES SOCIAIS.