ESSE ARTIGO ORIGINOU-SE COM BASE EM ESTUDOS E PESQUISAS DESENVOLVIDOS A FIM DE COMPREENDER O FUNCIONAMENTO NEURONAL, QUE EMBASA O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DAS CAPACIDADES DE RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO, EM ALUNOS QUE APRESENTA TRANSTORNO ESPECIFICO DE APRENDIZAGEM, ADVINDOS DA DISFUNÇÃO NEUROBIOLÓGICA, RESULTANTES NA DIFICULDADE DE PENSAR MATEMATICAMENTE, O QUAL RECEBE O NOME DE DISCALCULIA. DESSE MODO, OBJETIVA-SE PONTUAR A FORMA COMO O SUJEITO COM DISCALCULIA PENSA, SUAS LIMITAÇÕES, O DIAGNÓSTICO E INTERVENÇÕES QUE ABARQUEM ESTÍMULOS NECESSÁRIOS PARA DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE DE CONVIVER ATIVAMENTE EM UM SISTEMA REGRADO. DE TAL MODO, ESSE ARTIGO TEVE COMO RESPALDO DIDÁTICO, OS AVANÇOS DA TECNOLOGIA E DO CONHECIMENTO QUE DESMITIFICARAM O DÉFICIT DE APRENDIZADO, QUE POR MUITO TEMPO FOI CAUSA DE ROTULAÇÕES E TRAUMAS. OFERECENDO-NOS UMA GAMA DE INFORMAÇÕES CONCRETAS QUE EVIDENCIAM COMO O CÉREBRO GERA A DISCALCULIA. ASSIM SENDO, BUSCOU-SE DIRECIONAMENTO CONCEITUAL E CONTRIBUIÇÕES CIENTÍFICAS QUE PROVIERAM COMO BASE PARA A ABRANGÊNCIA DOS FATORES AQUI REFERIDOS. ATRAVÉS DO QUAL SE CONSTITUI UMA ABORDAGEM DE PESQUISA QUALITATIVA, UMA VEZ QUE EVIDENCIA INFORMAÇÕES DE PUNHO ESCLARECEDOR DO COMPORTAMENTO E MOTIVAÇÕES DOS INDIVÍDUOS QUE POSSUEM DISCALCULIA.