A COMPLEXIDADE DOS PROCESSOS EDUCATIVOS DIFICULTAM O RECONHECIMENTO DOS FATORES QUE OS DEFINEM. PARTIMOS DA COMPRESSÃO DE QUE PRÁXIS POSSUEM SENTIDOS DIFERENTES. ENQUANTO A PRÁTICA ESTA VOLTADA PARA AS ATIVIDADES HUMANAS, DOTADAS DE UM SENTIDO UTILITÁRIO; A PRÁXIS SURGE COMO UMA ATITUDE FILOSÓFICA QUE ULTRAPASSA ESSA CONCEPÇÃO DE ATIVIDADE MERAMENTE UTILITÁRIA, INDIVIDUAL E AUTOSSUFICIENTE. DIANTE DISSO, O PRESENTE ESTUDO TEM COMO OBJETIVO COMPREENDER A PRÁXIS EDUCATIVA, COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL, A PARTIR DA REFLEXÃO SOBRE A EDUCAÇÃO COMO PRÁTICA SOCIAL. A PESQUISA É DO TIPO BIBLIOGRÁFICA, PAUTADA NAS CONCEPÇÕES DE GIL (2008). FOI REALIZADA COM BASE NOS ESTUDOS, FICHAMENTOS DE LIVROS E ARTIGOS CIENTÍFICOS QUE DISCORREM SOBRE A TEMÁTICA. A IDEIA FOI PENSAR O QUE OCORRE NA EDUCAÇÃO A PARTIR DA DINÂMICA DAS AÇÕES DAS PESSOAS E DA AÇÃO SOCIAL, CENTRALIZANDO-NOS NO QUE NOS MOVE COMO PONTO DE REFERÊNCIA PARA COMPREENDER A DINÂMICA DOS SUJEITOS E DAS INSTITUIÇÕES, QUE SE DESENVOLVEM NAS CHAMADAS PRÁTICAS EDUCATIVAS. CONCEBEMOS A PRÁXIS EDUCATIVA COMO UMA ATIVIDADE PRÁTICA ADEQUADA A FINS, GUIADAS POR OBJETIVOS. UMA ATIVIDADE DE CRIAÇÃO, QUE TRANSFORMA O MUNDO E A SI MESMO, COMO INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL, A PRÁXIS EDUCATIVA, VISA À TRANSFORMAÇÃO E HUMANIZAÇÃO DOS INDIVÍDUOS E SE EFETIVAM NOS CONTEXTOS DAS RELAÇÕES SOCIAIS ESTABELECIDAS ENTRE OS INDIVÍDUOS. A COMPREENSÃO DA PRÁXIS EDUCATIVA NOS POSSIBILITA REFLETIR SOBRE O CONTEXTO EDUCACIONAL QUE ESTAMOS VIVENDO E AS PRÁTICAS DE FORMAÇÃO QUE PERMEIAM O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM EM SALA DE AULA.