ESTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO INVESTIGAR A PRESENÇA DA MATEMÁTICA FINANCEIRA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. COM A GLOBALIZAÇÃO E A MODERNIZAÇÃO DA SOCIEDADE, É CADA VEZ MAIS NECESSÁRIO FAZER PLANEJAMENTO, VISANDO À SEGURANÇA E A ESTABILIDADE ECONÔMICA DOS INDIVÍDUOS, DAS FAMÍLIAS E ATÉ MESMO DAS EMPRESAS. MOVIDOS PELA INDAGAÇÃO SOBRE COMO ANDA A EDUCAÇÃO FINANCEIRA EM NOSSO PAÍS, INVESTIGAMOS COMO TEM SE DADO O ENSINO DE MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO FORMAL. CONSTATAMOS, ASSIM, QUE O CONTEÚDO NÃO É ENSINADO DE FORMA INTERATIVA E CONTEXTUALIZADA EM QUALQUER DOS NÍVEIS DE ENSINO, E ISSO, AINDA SEGUNDO NOSSA INVESTIGAÇÃO ACADÊMICA, SE DEVE AO FATO DE MUITOS PROFESSORES ENSINAREM DE FORMA SUPERFICIAL E SEM MUITA OBJETIVIDADE, DESDE O ENSINO FUNDAMENTAL ATÉ A UNIVERSIDADE, CRIANDO UM VÍNCULO VICIOSO QUE ATRAVESSA GERAÇÕES. A PESQUISA FOI BASEADA NUM QUESTIONÁRIO FORMADO POR 5 QUESTÕES ABERTAS E SEMIABERTAS APLICADAS A ALUNOS CONCLUINTES DO CURSO DE MATEMÁTICA E ALUNOS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA (UEPB). SUBMETIDAS AS RESPOSTAS A UMA ANÁLISE ESTUDADA, CONCLUI-SE QUE OS PROFESSORES E ALUNOS DA PÓS-GRADUAÇÃO POSSUI SIM CONHECIMENTOS EM CONTEÚDO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA, PORÉM SEM APLICAÇÃO EM SEU COTIDIANO, O QUE NOS DIZ SE TRATAR DE UM CONHECIMENTO VAZIO E SEM POR QUÊ. COM ISSO, SUGERE-SE QUE SEJAM ABERTAS NOVAS DISCUSSÕES ACERCA DO TEMA NAS LICENCIATURAS EM MATEMÁTICA, DE MODO QUE O CONTEÚDO PASSE A SER TRABALHADO COM MAIS ATENÇÃO E QUALIDADE, DEIXANDO DE SER APLICADO TÃO SOMENTE COMO COMPLEMENTO BÁSICO NAS GRADES CURRICULARES.