ESTE TRABALHO FAZ PARTE DE UMA PESQUISA INTITULADA “ O VIVER/SOBREVIVER DOS TRABALHADORES-ESTUDANTES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – TRAJETÓRIAS DE TRABALHO E ESTUDO PELO DIREITO A UMA FORMAÇÃO HUMANA E JUSTA. NA CONSTRUÇÃO DE NOSSA ANÁLISE, OPTAMOS POR UMA ABORDAGEM QUALITATIVA DE PESQUISA COM ENFORQUE SÓCIO-HISTÓRICO. AS DISCUSSÕES PAUTARAM-SE NO LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO DE AUTORES QUE SE DEBRUÇAM SOBRE ESSA IMPORTANTE MODALIDADE DE ENSINO VOLTADA PARA JOVENS, ADULTOS E IDOSOS, TRABALHADORES DA EJA. A PROPOSTA DE ANÁLISE EFETIVOU EM DOIS EIXOS NORTEADORES: BREVE LEVANTAMENTO DA TRAJETÓRIA DA EJA ENQUANTO POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO E REFLEXÕES SOBRE AS FORMAS DE VIVER DESSES TRABALHADORES, RESSALTANDO A EMERGÊNCIA DA SOBREVIVÊNCIA E A FUNCIONALIDADE DOS ARRANJOS FORMAIS E INFORMAIS DE TRABALHO, NO QUAL ESTÃO ESCRITOS ESSES ATORES SOCIAIS, NA ATUAL SOCIABILIDADE CAPITALISTA. ESSE CAMINHAR NOS POSSIBILITOU APREENDER AS CONTRADIÇÕES QUE PERMEIAM O VIVER/SOBREVIVER DESSES SUJEITOS TRABALHADORES DE FORMA QUE PUDÉSSEMOS APONTAR NAS CONSIDERAÇÕES FINAIS, CAMINHOS E POSSIBILIDADES DE REAFIRMAÇÃO DESSA MODALIDADE DE ENSINO EM ESTREITA RELAÇÃO COM UMA EDUCAÇÃO POPULAR, PENSADA NA TEORIA E NA PRÁTICA, PARA TRABALHADORES-ESTUDANTES ENQUANTO SUJEITOS HISTÓRICOS E PROTAGONISTAS DE UM VIVER/SOBREVIVER QUE DEVEM SER PARTE NÃO SÓ DO CURRÍCULO, MAS DE UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA PAUTADA NA HUMANIZAÇÃO E EMANCIPAÇÃO DESSES INDIVÍDUOS.