RESUMO
A PRESENTE PESQUISA VISA DISCUTIR A IN (EFICIÊNCIA) DA FORMAÇÃO DISCENTE DEVIDO A INEXISTÊNCIA DE POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE, TRAZENDO UMA RETROSPECTIVA DA HISTÓRIA À LUZ DE AZEVEDO (1964), FERREIRA (2000), RIBEIRO (1995), NÓVOA (1995), GONÇALVES E PIMENTA (1992), COMENIUS (2006), VERNEY (1974), RAMOS (2019) DENTRE OUTROS ESTUDIOSOS QUE TÊM SE DEDICADO A ESTUDOS SOBRE POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR. O ESTUDO VISA DISCUTIR A EXISTÊNCIA OU NÃO DE POLÍTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE, TENDO COMO REFLEXO À ATUAL E FRÁGIL FORMAÇÃO DISCENTE. DE ACORDO COM OS RESULTADOS ORIUNDOS DA PESQUISA, PARTE INTEGRANTE DE UMA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INTITULADA POLÍTICA DE FORMAÇÃO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR: AFINAL, EXISTE? REFLEXÕES SOBRE O ENSINO JURÍDICO EM MACEIÓ RESTOU COMPROVADO QUE A MAIORIA DOS DOCENTES DESSES CURSOS NÃO POSSUI UMA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA ESPECÍFICA E UTILIZA, EM GRANDE PARTE, A MERA TRANSMISSÃO DO CONTEÚDO COMO DIDÁTICA DE ENSINO E, CONTUDO, TAIS DEFICIÊNCIAS CONSTATADAS REFLETEM NA ATUAL FORMAÇÃO DISCENTE DEFICIENTE E FRAGILIZADA.