HÁ EVIDÊNCIAS DE QUE O ESTILO DE VIDA SEDENTÁRIO AFETA 40 A 80% DA POPULAÇÃO BRASILEIRA. GÊNERO, IDADE, CONDIÇÃO DE SAÚDE, NÍVEL SÓCIO ECONÔMICO E ESCOLARIDADE ESTÃO ASSOCIADOS AOS MAIORES ÍNDICES DE INATIVIDADE FÍSICA. PARTE DESSE RESULTADO PODE SER CREDITADA A BARREIRAS INDIVIDUAIS E AMBIENTAIS QUE DIFICULTAM A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA. O PRESENTE TRABALHO VISA RELATAR A EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO PROJETO DE EXTENSÃO LABORATÓRIO PEDAGÓGICO: SAÚDE, ESPORTE E LAZER NO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA, NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA – UEPB, NO QUAL, É OFERECIDO PARA AS COMUNIDADES VIZINHAS A UNIVERSIDADE A PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA POR MEIO DO TREINAMENTO FUNCIONAL, DENTRE OUTRAS MODALIDADES, VISANDO PRINCIPALMENTE ATENDER O PÚBLICO IDOSO, QUE POSSUI NECESSIDADES ESPECIFICAS DA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA. AO LONGO DE 3 MESES DO PROJETO DE EXTENSÃO, OS RESULTADOS SE MOSTRARAM EFETIVOS EM MELHORA DE DESEMPENHO DE ALGUNS COMPONENTES DA APTIDÃO FÍSICA, METABOLISMO, ESTADOS DE ÂNIMO, ALIVIO DE DORES E QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE DOS PARTICIPANTES.