A DEFICIÊNCIA VISUAL PODE SER DEFINIDA COMO PERCA TOTAL OU PARCIAL DA VISÃO. PARA SE ORIENTAR E SE LOCOMOVER, O DEFICIENTE VISUAL PODERÁ FAZER USO DE TÉCNICAS QUE POSSIBILITAM SEGURANÇA E AUTONOMIA NESSE PROCESSO. NESTE SENTIDO, O PRESENTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO DISCUTIR A IMPORTÂNCIA DE MECANISMOS QUE POSSIBILITAM AO DEFICIENTE VISUAL POSSUIR AUTONOMIA NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA ORIENTAÇÃO E MOBILIDADE. TRATA-SE DE UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO, QUE UTILIZOU COMO PRINCIPAIS REFERENCIAIS TEÓRICOS DOCUMENTOS ELABORADOS POR ENTIDADES FEDERATIVAS NACIONAIS SOBRE O TEMA DEFICIÊNCIA VISUAL, ORIENTAÇÃO, MOBILIDADE. AS TÉCNICAS QUE PODEM SER UTILIZADAS SÃO OS PISOS TÁTEIS, BENGALA, GUIA VIDENTE, CÃO GUIA E RECURSOS TECNOLÓGICOS. COMO TAMBÉM, O DEFICIENTE PODERÁ UTILIZAR O PRÓPRIO CORPO COMO INSTRUMENTO PARA SUA PROTEÇÃO FÍSICA, POIS O TATEAR POSSIBILITA O RECONHECIMENTO DE OBJETOS E ESPAÇOS. PODENDO ENTÃO SER CONCLUÍDO, QUE TAIS RECURSOS SÃO FERRAMENTAS QUE ASSEGURAM A LOCOMOÇÃO COM SEGURANÇA AO DEFICIENTE VISUAL, CONTRIBUINDO DESSA FORMA PARA O EXERCÍCIO DA SUA CIDADANIA.