NESTE ARTIGO, ANALISO UMA SITUAÇÃO OCORRIDA EM SALA DE LEITURA DE UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO A PARTIR DE OBSERVAÇÃO PESSOAL. UM ESTUDANTE DO 8º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL FALA UMA FRASE DE GRANDE IMPACTO PARA OS ENVOLVIDOS NA AULA DURANTE UMA DINÂMICA DE GRUPO. A CONTINUIDADE DÁ-SE POR MEIO DE DEBATE REFERENTE À QUESTÃO RACIAL, O QUE ME FAZ APOIAR O DEBATE NESTE ARTIGO NA LEI 10639 (2003), NAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA (2004) E EM CARNEIRO (2019), HOOKS (2019), GOMES (2005) E RIBEIRO (2019), DESTACO A IMPORTÂNCIA DE DISCENTES E DOCENTES ASSUMIREM PAPEIS DE PROTAGONISTAS E MULTIPLICADORES DA QUESTÃO DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE E DA IGUALDADE RACIAL NA LUTA POR DIREITOS E POR UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA.