A ESCOLA É UM ESPAÇO PLURAL, COM ALUNOS EM SUAS MÚLTIPLAS DIMENSÕES. A SEGUNDA ETAPA DA EDUCAÇÃO BÁSICA É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO, POIS O INSUCESSO EM SUAS SÉRIES INICIAIS LEVA À EVASÃO E AO FRACASSO ESCOLAR. MUITO DO QUE OS PROFESSORES EXERCEM EM SUAS PRÁTICAS É FRUTO DE LONGOS ANOS DE SUAS EXPERIÊNCIAS, NA MAIORIA DAS VEZES SEM APROFUNDAMENTO TEÓRICO. NESSE SENTIDO O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO SERVEM COMO PILARES NORTEADORES DO PROCESSO EDUCATIVO. DIANTE DO EXPOSTO ESTE ARTIGO TEM COMO OBJETIVO ANALISAR O PLANEJAMENTO E A AVALIAÇÃO E OS SEUS IMPACTOS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. A METODOLOGIA CONSISTIU DE PESQUISA EXPLORATÓRIA E EXPLICATIVA COM ABORDAGEM QUALITATIVA. O PROCEDIMENTO UTILIZADO FOI ESTUDO DE CASO, PARA A COLETA DE DADOS FOI USADO UM QUESTIONÁRIO COM PERGUNTAS ABERTAS APLICADO A CINCO PROFESSORAS DO ENSINO FUNDAMENTAL I DE UMA INSTITUIÇÃO MUNICIPAL DO INTERIOR PARAIBANO. PARA APROFUNDAMENTO DAS ANÁLISES UTILIZAMOS AS CONTRIBUIÇÕES DE LIBÂNEO (2006) DISCORRENDO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA DIDÁTICA NA PRÁTICA DOCENTE, HAYDT (1997) ENFATIZANDO A CONCEPÇÃO DO PROFESSOR MOTIVADOR, MAS QUE TAMBÉM PLANEJA SUAS AULAS E FAZ MODIFICAÇÕES QUANDO NECESSÁRIO E PARA A GARANTIA DE UMA PRÁXIS EFETIVA A AVALIAÇÃO DEVE SER CONTÍNUA CONFORME ASSINALA HOFFMANN (2005); LUCKESI (1978), ENTRE OUTROS. OS RESULTADOS OBTIDOS REVELAM QUE AS PROFESSORAS PLANEJAM E AVALIAM AS AULAS DE FORMA CONTÍNUA, RECONHECENDO A IMPORTÂNCIA DE AMBOS OS PROCESSOS, EMBORA AINDA HAJA DOCENTES COM METODOLOGIAS POUCO EXITOSAS.