ESTE ARTIGO PRETENDE CONTRIBUIR PARA O DEBATE SOBRE AS (NÃO)-AÇÕES ESTATAIS NO DISTRITO FEDERAL (DF) EM RELAÇÃO AO ADOECIMENTO SISTEMÁTICO DOS PROFESSORES E PROFESSORAS DA REDE PÚBLICA. A METODOLOGIA PAUTOU-SE EM UMA PESQUISA DESCRITIVA DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO-DOCUMENTAL E UMA ENTREVISTA REALIZADA VIA E-MAIL COM UM AGENTE ATUANTE NO CAMPO DE POLÍTICAS PÚBLICAS DOS SERVIDORES E SERVIDORAS DO DF. OS RESULTADOS DA PESQUISA DIRECIONAM PARA UMA AÇÃO INSUFICIENTE DO ESTADO NO QUE DIZ RESPEITO À PROMOÇÃO DA SAÚDE DO(A)S DOCENTES, VISTO QUE AO TRATAR DE FORMA GENÉRICA O SEU ADOECIMENTO, TAIS PROBLEMAS VÃO SENDO CAMUFLADOS E INVISIBILIZADOS. ALÉM DISSO, NÃO HÁ UMA PREOCUPAÇÃO EM INVESTIGAR A RELAÇÃO ENTRE O ADOECIMENTO E ÀS CONDIÇÕES PRECÁRIAS DE TRABALHO EM QUE ELE(A)S ESTÃO INSERIDOS. TAMBÉM NÃO SE IDENTIFICOU AÇÕES EFICIENTES NA PREVENÇÃO E OFERTA DE TRATAMENTO PARA ESSE(A)S PROFISSIONAIS.