A TRAJETÓRIA DE PESQUISA DE JUDITH BUTLER TROUXE AMPLAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ESTUDO DE GÊNERO E SEXUALIDADE, A PARTIR DA SUA TEORIA CRÍTICA, QUE PROVOCOU UMA REVOLUÇÃO NO PENSAMENTO FILOSÓFICO E ACADÊMICO, A PARTIR DE EPISTEMOLOGIAS QUE QUESTIONAM INSTITUIÇÕES, DOUTRINAS E CONCEPÇÕES ESSENCIALISTAS ACERCA DESSAS CATEGORIAS. ASSOCIANDO TAIS SABERES CONSTRUÍDOS PARA O CAMPO DA EDUCAÇÃO, PRETENDE-SE DE (RE)PENSAR METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO NÃO-NORMATIVAS E QUESTIONAR A HETERONORMATIVIDADE COMPULSÓRIA NO CURRÍCULO E NA PRÓPRIA ARQUITETURA DO CAMPO DE ENSINO. PORTANTO, COMO PENSAR A EDUCAÇÃO A PARTIR DAS EPISTEMOLOGIAS CRÍTICAS DE BUTLER? QUAIS SÃO AS CONTRIBUIÇÕES EPISTEMOLÓGICAS DA TEORIA QUEER FRENTE À PROBLEMÁTICA DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA? A FIM DE SANAR TAIS INQUIETAÇÕES E ATINGIR OS OBJETIVOS PROPOSTOS, REALIZOU-SE UM ESTUDO DE CUNHO BIBLIOGRÁFICO COM O INTUITO DE COMPREENDER QUAIS SÃO OS PRESSUPOSTOS EPISTEMOLÓGICOS NA OBRA DE BUTLER (2010, 2015, 2016), PASSÍVEIS A SER INTERSECSIONADOS PARA O CAMPO DA CRÍTICA À PROBLEMÁTICA DE GÊNERO NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.