MUITO SE TEM FALADO ACERCA DA UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS ATIVAS NO ENSINO SUPERIOR. NO BRASIL, HÁ VÁRIOS TRABALHOS QUE TRATAM DESSA TEMÁTICA, PARTICULARMENTE VINCULADOS A RELATOS DE CASO, MAIS FORTEMENTE OCORRIDOS NA ÁREA DA SAÚDE. O QUE NOS MOVE À REALIZAÇÃO DESTE ARTIGO É A ESCASSEZ DE ABORDAGENS NA TEMÁTICA QUANTO À FORMAÇÃO DE PROFESSORES, EM ESPECIAL SE CONSIDERARMOS QUE ESTA SE FAZ EM IMBRICAÇÃO. INVESTIGAR A VALIDADE DA APLICAÇÃO DE METODOLOGIAS ATIVAS PASSA, EM UM PROCESSO DE FORMAÇÃO DOCENTE DE ACADÊMICOS DO CURSO DE PEDAGOGIA, POR EXPERIÊNCIÁ-LAS, PERCEBÊ-LAS OU NÃO COMO LEGÍTIMAS E APLICÁVEIS NO CHÃO DA ESCOLA. NESSE SENTIDO CAMINHA A EXPERIMENTAÇÃO. O USO DE AUTORES COMO BERBEL, DOWNES, FREIRE, PAPERT, PIAGET, RODRIGUES, SANTOS, SIEMENS, ENTRE OUTROS, FUNDAMENTA NOSSAS REFLEXÕES. DADA À NATUREZA DA DISCIPLINA EM QUE ELA FOI PROPOSTA, A PESQUISA FORMAÇÃO FOI UM APORTE METODOLÓGICO E AS FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS SÃO OS ELEMENTOS MEDIADORES DAS PRÁXIS DESCRITAS.