O MUNDO TEM ENFRENTADO UMA DAS MAIORES CRISES SANITÁRIAS DA HISTÓRIA EM DECORRÊNCIA DA PANDEMIA DE SARS-COV-2, UM VÍRUS QUE CAUSA A DOENÇA DENOMINADA COVID-19 QUE, ATÉ O INÍCIO DE SETEMBRO HAVIA ACOMETIDO QUASE 26 MILHÕES DE PESSOAS. DENTRE AS MEDIDAS DE ISOLAMENTO ADOTADAS PARA ATENUAR A PROPAGAÇÃO DO VÍRUS, DESTACA-SE O FECHAMENTO DE UNIDADES EDUCACIONAIS EM TODO MUNDO E A SUSPENSÃO DE SUAS ATIVIDADES PRESENCIAIS. EM ALAGOAS, O DECRETO N° 7.651/2020, RESOLVEU REGULAMENTAR A SUBSTITUIÇÃO DAS AULAS PRESENCIAIS PELAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NO ÂMBITO DO REGIME ESPECIAL DE ATIVIDADES ESCOLARES NÃO PRESENCIAIS – REAENP. O ESTADO, ENTRETANTO, ENFRENTA PROBLEMAS COMO FALTA DE ACESSO À INTERNET, A APARELHOS APROPRIADOS PARA A CONEXÃO, DOMICÍLIOS COM INADEQUAÇÕES ESTRUTURAIS, DENTRE OUTROS. POR MEIO DE UMA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DE CARÁTER EXPLORATÓRIO-NARRATIVO, ESTE ARTIGO OBJETIVA, PORTANTO, PROBLEMATIZAR SOBRE COMO O ENSINO REMOTO DE CARÁTER EMERGENCIAL TEM DESNUDADO A PROFUNDA DESIGUALDADE SOCIAL E ECONÔMICA NO ESTADO DE ALAGOAS.