ESTA PESQUISA OBJETIVOU ESTUDAR, ANALISAR E COMPREENDER COMO O PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO, À LUZ DO TRABALHO DOCENTE NA CONTEMPORANEIDADE, TEM DESENVOLVIDO SUA PRÁXIS A PARTIR DA PERCEPÇÃO DOS SENTIMENTOS QUE GERAM SOFRIMENTO E REPERCUTEM EM SUA SAÚDE MENTAL E EM SUA PROFISSIONALIZAÇÃO. METODOLOGICAMENTE, REFERE-SE A UMA PESQUISA QUALITATIVA, DESENVOLVIDA NUMA ESCOLA PÚBLICA LOCALIZADA NO MUNICÍPIO DE BANANEIRAS/PB, A “ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL XAVIER JÚNIOR”, NOSSOS SUJEITOS FORAM OS DOCENTES DA ESCOLA E OS ALUNOS DA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA (CCHSA/UFPB), PARTICIPANTES DO PROGRAMA RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA. ACREDITAMOS QUE A PRÁXIS DOCENTE RELACIONA-SE AO ESTADO PSICOLÓGICO DO PROFISSIONAL, REPERCUTINDO EM SEU TRABALHO E NAS RELAÇÕES INTERPESSOAIS, ISTO PORQUE “OS CONCEITOS DE SAÚDE MENTAL ABRANGEM, ENTRE OUTRAS COISAS, O BEM-ESTAR SUBJETIVO, A AUTO-EFICÁCIA PERCEBIDA, A AUTONOMIA, A COMPETÊNCIA, A DEPENDÊNCIA INTERGERACIONAL E A AUTO REALIZAÇÃO DO POTENCIAL INTELECTUAL E EMOCIONAL DA PESSOA” (OMS, 2001, P. 3). AS REFLEXÕES POSTAS EVIDENCIAM A NECESSIDADE DE OLHARMOS PARA ESSE PROFISSIONAL PELA ÓTICA DO EMOCIONAL, A FIM DE CONTRIBUIR COM O SEU BEM ESTAR. POIS, PERMITINDO O DESENVOLVIMENTO DA “INTELIGÊNCIA EMOCIONAL”, SERÁ POSSÍVEL LEVÁ-LOS A PENSAR SOBRE ESSES SENTIMENTOS GERADORES DE SOFRIMENTO, COM O INTUITO DE RESSIGNIFICÁ-LOS, AMENIZANDO SEUS IMPACTOS. EM TEMPO, PRECISAMOS, NO BOJO DESSAS DISCUSSÕES, TRAZER O CONCEITO DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL PARA QUE O PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO SE FORTALEÇA EMOCIONAL E PROFISSIONALMENTE, DE MANEIRA QUE O AMBIENTE DE TRABALHO NÃO LHE SEJA UM “FARDO”. AO SE EDUCAR EMOCIONALMENTE, O PROFESSOR, EM ESPECIAL, ESTÁ CORROBORANDO PARA A EXISTÊNCIA DE SUA PROFISSÃO, DE SUA PRÓPRIA VIDA.