ESTE ARTIGO APRESENTA UMA EXPERIÊNCIA REALIZADA COM OS PROFESSORES DO 1˚ AO 3˚ ANO DE UMA REDE MUNICIPAL DE ENSINO, DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE/PE, DURANTE O PRIMEIRO ENCONTRO FORMATIVO DO ANO DE 2020 COM SEUS PROFESSORES ALFABETIZADORES. O ENFOQUE ESTÁ NA INTERPRETAÇÃO PRECISA DO DIAGNÓSTICO DA ESCRITA INFANTIL COM BASE NOS PRESSUPOSTOS TEÓRICOS DE EMÍLIA FERREIRO E ANA TEBEROSKY (1999). FORAM ELABORADAS, PELA EQUIPE TÉCNICA DA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, FICHAS DE AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DA ESCRITA A FIM DE QUE OS PROFESSORES REALIZASSEM COM SUAS TURMAS. APÓS O PERÍODO DESTINADO PARA A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA NAS ESCOLAS, A ANÁLISE DOS PROTOCOLOS RESPONDIDOS PELAS CRIANÇAS FOI REALIZADA NA FORMAÇÃO CONTINUADA, COM O GRANDE GRUPO DE PROFESSORES. OS RESULTADOS APONTARAM QUE A MAIORIA DOS PROFESSORES NÃO SABIA DIAGNOSTICAR EM QUE HIPÓTESE DE ESCRITA OS ESTUDANTES ESTAVAM E NEM SABIA O QUE SIGNIFICAVAM OS ESCRITOS REVELADOS PELAS CRIANÇAS. OS DADOS REVELAM A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES COMO RECURSO ESSENCIAL À INSTRUMENTALIZAÇÃO DOCENTE.