AINDA QUE AS PRIMEIRAS TENTATIVAS DE ENSINO INCLUSIVO VOLTADO ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL DATEM DO SÉCULO XIX E EXISTAM DISPOSITIVOS LEGAIS, DECRETOS E RESOLUÇÕES QUE GARANTAM, A ESSES ESTUDANTES, DIREITOS, OS QUAIS TAMBÉM PODEM AUXILIAR O OFÍCIO DOCENTE, ESSE PROCESSO EDUCACIONAL CONTINUA SENDO UM GRANDE DESAFIO, ESPECIALMENTE NO QUE SE REFERE ÀS AULAS NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD). A FIM DE TORNAR TAL PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ATINGÍVEL, SIGNIFICATIVO E COMPREENSÍVEL, ESTE ARTIGO DISCORRE SOBRE A ACESSIBILIDADE PEDAGÓGICA E OFERECE PROPOSTAS PARA O ENSINO INCLUSIVO NA EAD ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL, TENDO POR INTUITO CONTRIBUIR PARA A MEDIAÇÃO DE PROFESSORES E PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO. PARA TANTO, A NOSSA PESQUISA É SUBSIDIADA POR DOCUMENTOS ELABORADOS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (2002, 2005, 2007) E PELOS TEÓRICOS FREIRE (2001), MANTOAN (2013), MELO (2010), MORAN (2000) E SANTOS (2002). ASSIM, A PARTIR DO LEVANTAMENTO TEÓRICO MENCIONADO, APRESENTAMOS POSSIBILIDADES DE RECURSOS A SEREM INCORPORADOS, RECRIADOS E AVALIADOS EM SITUAÇÕES DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA VISUAL.