A PRESENTE PESQUISA TRAZ UM DEBATE SOBRE ALGUMAS PROBLEMÁTICAS ACERCA DAS CONSEQUÊNCIAS DA NÃO EFETIVIDADE DA ORIENTAÇÃO SEXUAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE NA ESCOLA, UMA VEZ QUE É ASSEGURADO PELO ESTADO. TENDO COMO OBJETIVO GERAL ELENCAR SOBRE OS PAPÉIS DO ESTADO, DA FAMÍLIA E DA ESCOLA NA ORIENTAÇÃO SEXUAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE, OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS FORAM: SALIENTAR SOBRE COMO A ORIENTAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA PODE PROPORCIONAR CONHECIMENTOS ACERCA DA PREVENÇÃO A DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS; DISCUTIR ACERCA DO DESAFIO DAS FAMÍLIAS DE ACEITAREM A ORIENTAÇÃO SEXUAL NAS ESCOLAS; EVIDENCIAR A IMPORTÂNCIA DA COLABORAÇÃO DA FAMÍLIA PARA QUE A EDUCAÇÃO SEJA EFETIVADA; FRISAR AS LEIS QUE AMPARAM OS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE; E POR FIM REALÇAR A IMPORTÂNCIA EM DISCUTIR A FORMAÇÃO DE FAMÍLIAS HOMOAFETIVAS. CONFORME A OMS (2018), O MAIOR ÍNDICE DE INFECTADOS SÃO OS ADOLESCENTES. ASSIM, AS ORIENTAÇÕES APRENDIDAS NAS ESCOLAS PODEM IR MUITO ALÉM DE CONTRIBUIR NO COMBATE À DISCRIMINAÇÃO E O PRECONCEITO EM RELAÇÃO À ORIENTAÇÃO SEXUAL E DE IDENTIDADES DE GÊNERO, MAS SOBRETUDO OFERECER SUPORTE E CONDIÇÕES PARA QUE ESTES SE TORNEM ADULTOS SEXUALMENTE SAUDÁVEIS, TANTO FÍSICA, COMO PSICOLOGICAMENTE.