: A AVALIAÇÃO COMO CAMPO DE PESQUISA SE DEBRUÇA SOBRE PRÁTICAS E FERRAMENTAS DE MEDIÇÃO DE CONHECIMENTO A PARTIR DE UM CURRÍCULO FORMAL QUE INFLUENCIA AS TESTAGENS, OBJETIVANDO TRAÇAR PARÂMETROS QUE EMBASEM A CONTINUIDADE DO PROCESSO FORMATIVO, O ESCALONAMENTO DO SUCESSO / FRACASSO, A CLASSIFICAÇÃO DE ESPAÇOS E REDES EDUCACIONAIS E A CARACTERIZAÇÃO PÚBLICA DOS ESPAÇOS FORMAIS DE APRENDIZAGEM. O PRESENTE TRABALHO BUSCA DISCUTIR POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO NO QUE CONCERNE À EDUCAÇÃO BÁSICA BRASILEIRA CONSIDERANDO AS DIFERENÇAS QUE CONSTITUEM O SISTEMA ESCOLAR COMO CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS NA PAUTA DE DISCUSSÃO QUE A AVALIAÇÃO SE INSERE, CONSIDERANDO AS INTERDIÇÕES SOFRIDAS POR ALUNOS PERIFÉRICOS NO PERCURSO ACADÊMICO E AINDA, CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DO SISTEMA AVALIATIVO NA EVASÃO ESCOLAR. REFERENCIA-SE TEORICAMENTE EM AFONSO (2014), ARROYO (2011), CANDAU (2011), MILLER (2014), OLIVEIRA E PEREIRA (2019) ENTRELAÇANDO A PRÁTICA COTIDIANA DA AUTORA COMO DOCENTE DE ESCOLA PÚBLICA PERIFÉRICA PARA REFLETIR E PONDERAR SOBRE PRÁTICAS AVALIATIVAS VIGENTES DE QUANTIFICAÇÃO, EXCLUSÃO E CLASSIFICAÇÃO DE ESTUDANTES QUE CONSTITUEM A EDUCAÇÃO FORMAL DA PERIFERIA.