A ESCOLA, TEM SIDO LUGAR DE APLICAÇÃO DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE DOENÇAS, PORQUE O SETOR SAÚDE COSTUMA VER A ESCOLA COMO UM LUGAR ONDE OS ALUNOS SERIAM UM GRUPO PASSIVO PARA A REALIZAÇÃO DE AÇÕES DE SAÚDE. OS PROFESSORES SE QUEIXAM DE QUE O SETOR SAÚDE USA A ESCOLA E ABUSA DO TEMPO DISPONÍVEL COM AÇÕES ISOLADAS QUE PODERIAM SER MAIS PROVEITOSAS, COM UM PROGRAMA MAIS PARTICIPATIVO E PROTAGONISTA DE ATENÇÃO À SAÚDE. SABE-SE QUE DOENÇAS EMERGENTES É O SURGIMENTO OU A IDENTIFICAÇÃO DE UM NOVO PROBLEMA DE SAÚDE OU DE UM NOVO AGENTE INFECCIOSO COMO, POR EXEMPLO, A FEBRE HEMORRÁGICA PELO VÍRUS ÉBOLA OU MICRORGANISMOS QUE SÓ ATINGIAM ANIMAIS E QUE AGORA AFETAM TAMBÉM SERES HUMANOS COMO O HANTAVÍRUS E O VÍRUS DA INFLUENZA AVIÁRIA (A/H5N1). A PESQUISA FOI DESENVOLVIDA NA EEEM ANTÔNIA RANGEL DE FARIAS, DURANTE OS MESES DE ABRIL E MAIO DE 2019. FOI REALIZADO UM PRÉ TESTE COM 50 ALUNOS DA 3 SERIE DO ENSINO MÉDIO, UMA VIVÊNCIA PEDAGÓGICA , UM PÓS TESTE AFIM DE VERIFICAR A APRENDIZAGEM DOS ALUNOS. DE ACORDO COM O QUE FOI ANALISADO, A TEMÁTICA SAÚDE E MEIO AMBIENTE, APESAR DE SER UM TEMA TRANSVERSAL E QUE PODE E DEVE SER TRABALHADO EM TODAS AS DISCIPLINAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, SÃO ÁREAS POUCO EXPLORADAS E QUE POSSUEM UMA GRANDE RELEVÂNCIA PARA A SOCIEDADE. APÓS ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS OBTIDOS, DE ACORDO COM A COLETA DE DADOS UTILIZADA NESTA PESQUISA E COM OS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ADOTADOS, FOI NOTÁVEL A MUDANÇA COMPORTAMENTAL NOS ESTUDANTES.