O PRESENTE ARTIGO VISA DISCUTIR A RESPEITO DAS PRÁTICAS DE LEITURA PRESENTES NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL TENDO EM VISTA SUA VITAL IMPORTÂNCIA PARA A INSERÇÃO DO INDIVÍDUO NA ATUAL SOCIEDADE. SURGE DE REFLEXÕES ORIUNDAS DAS EXPERIÊNCIAS DE ESTÁGIO DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO, CAMPUS CODÓ, REALIZADAS EM UMA TURMA DO 3° ANO DE UMA ESCOLA PÚBLICA MUNICIPAL DE CODÓ, ONDE FOI POSSÍVEL OBSERVAR O TRABALHO DA PROFESSORA E DA ESCOLA PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA DOS ALUNOS. ASSIM, O TRABALHO INICIA COM UMA BREVE CONCEITUAÇÃO TEÓRICA ACERCA DA LEITURA COM BASE NOS DOCUMENTOS OFICIAIS NORTEADORES DA EDUCAÇÃO COMO A BNCC (2017), PCN (1997), LDB (1996) E DE AUTORES COMO OLIVEIRA, PACÍFICO E MASCARENHAS (2014), SILVA E ROTHERMEL (2013), SILVA (2015), SCHWARZBOLD (2011), SOARES (2002) ENTRE OUTROS. EM SEGUIDA, ESTABELECE UM DIÁLOGO ENTRE O QUE ESTÁ PROPOSTO NOS DOCUMENTOS NORMATIVOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA, O QUE OS AUTORES CONSIDERAM UM TRABALHO CORRETO DA LEITURA NAS SALAS DE AULA E A REALIDADE OBSERVADA NAQUELA TURMA. CONCLUI-SE QUE MUITOS SÃO OS DESAFIOS QUE SE COLOCAM FRENTE AO TRABALHO DOCENTE NA PROMOÇÃO DE PRÁTICAS DE LEITURA EM SALA DE AULA QUE DE FATO FAVOREÇAM A APRENDIZAGEM DA LEITURA DOS ESTUDANTES DE FORMA EFICIENTE, TAIS COMO A NECESSIDADE DE AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS DO NÍVEL DE LEITURA DOS ALUNOS, A ARTICULAÇÃO EQUILIBRADA ENTRE A ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E DE O PROFESSOR SER TAMBÉM UM LEITOR ASSÍDUO.