APESAR DE O LIVRO DIDÁTICO (DORAVANTE LD) SER UMA FONTE DE CONHECIMENTO, A ESCOLHA DELE COSTUMA ACONTECER DE FORMA DESTOANTE, POIS MUITAS VEZES NÃO É LEVADO EM CONSIDERAÇÃO O CONTEXTO ESCOLAR EM QUE ESTÁ INSERIDO E OS PROFESSORES DEVEM ANALISAR O MANUAL DIDÁTICO NUM PEQUENO ESPAÇO DE TEMPO SEM UM DEBATE PARA VERIFICAR OS PRÓS E CONTRAS DESTE OU DAQUELE LD. A LEITURA E A ESCRITA SÃO COMPETÊNCIAS COMPLEXAS QUE NECESSITAM DE HABILIDADES LINGUÍSTICAS COGNITIVAS E METACOGNITIVAS. DESSA FORMA, ESSE ARTIGO OBJETIVA, SOB A PERSPECTIVA SOCIOLINGUÍSTICA, ANALISAR O LD “SINGULAR E PLURAL: LEITURA, PRODUÇÃO E ESTUDOS DE LINGUAGEM”, 7º ANO E, PARA TAL, FOI OBSERVADO UM CAPÍTULO ESPECÍFICO DESTE LIVRO QUE É UTILIZADO EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DO ESTADO DE PERNAMBUCO. ASSIM, VISAMOS VERIFICAR SE A PRODUÇÃO TEXTUAL, COMO ATIVIDADE ESCOLAR CONSIDERA A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA QUE O ESTUDANTE TRAZ CONSIGO, UMA VEZ QUE ELE PRECISA ENTENDER QUE EXISTE UMA LÍNGUA MONITORADA QUE A ESCOLA TENTA ENSINAR SUAS NORMAS E, TAMBÉM QUE A SUA LINGUAGEM LOCAL NÃO DEVE SER VISTA COMO UM PORTUGUÊS “ERRADO”, PORÉM UMA VARIANTE LINGUÍSTICA. ASSIM, MEDIADOS POR DEBATES EM SALA DE AULA, OS ALUNOS PERCEBERAM QUE A LINGUAGEM UTILIZADA NOS INFOGRÁFICOS DO LD NÃO CONDIZIA COM SUAS REALIDADES ELOCUTÓRIAS. E, ESTE ESTUDO VISOU OBSERVAR COMO OCORRE ESSA PRODUÇÃO EM SALA DE AULA, JÁ QUE O PROFESSOR DEVE USAR O LD COMO SUPORTE QUE FACILITE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM.