ESTA ABORDAGEM APRESENTA ALGUMAS PERCEPÇÕES DE COMO SE COMPREENDE OS MOMENTOS DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CERNE DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS, MAIS ESPECIFICAMENTE, TRATA-SE DE UM DOS MÚLTIPLOS OLHARES ACERCA DA FUNÇÃO DO(A) PROFESSOR(A) FORMADOR(A) JUNTO ÀS UNIDADES DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE CÁCERES NO ESTADO DE MATO GROSSO. NESSE SENTIDO, OBJETIVA-SE APRESENTAR ALGUNS PONTOS DE REFLEXÕES SOBRE A MEDIAÇÃO DA FORMAÇÃO CONTINUADA NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DE ENSINO, TENDO COMO REFERENCIAL A AÇÃO DO PROFESSOR FORMADOR. PARA FORTALECIMENTO DAS OBSERVAÇÕES DERIVADAS DAS EXPERIÊNCIAS NO PROCESSO FORMATIVO, RECORREMOS A TEÓRICOS COMO: MIGUEL ARROYO (1990), PAULO FREIRE (1996), ANTONIO NÓVOA (1992, 1999, 2003, 2009, 2010), ENTRE OUTROS AUTORES QUE DISCORREM SOBRE A IMPORTÂNCIA DE REFLETIR SOBRE A TEORIZAÇÃO DA EXPERIÊNCIA E DA EXPERIENCIAÇÃO DA TEORIA NO FAZER PEDAGÓGICO. A PROPOSTA COMPREENDE QUE PRECISAMOS PARAR DE REPRODUZIR O QUE OS OUTROS PENSAM SOBRE A PROFISSÃO DOCENTE, O QUE NOS TRAZ PERTURBAÇÕES, PARA VIVER ÀS COMPLEXIDADES DAS BONITEZAS DO ENSINAR-APRENDER E VICE-VERSA, DESCOBRINDO POR MEIO DO APRENDIZADO TEÓRICO-METODOLÓGICO QUE AS DIMENSÕES PROFISSIONAIS E PESSOAIS SÃO CÚMPLICES NA ATUAÇÃO DOCENTE.