CONCEBENDO O TRABALHO COM BEBÊS, CONSIDERANDO A SUA ADAPTAÇÃO/INSERÇÃO COMO UM PROCESSO PRIMORDIAL A ENTRADA DA CRIANÇA A INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL, ESTE ARTIGO OBJETIVA EXPLICITAR COMO SE DÁ ESSA VIVÊNCIA, DESTACANDO O CORPO NA INFÂNCIA COMO CENTRO DO PROCESSO DE INTERAÇÕES ATRAVÉS DE ATIVIDADES SIGNIFICATIVAS EM UMA TURMA DE BERÇÁRIO II, QUE COMPREENDE CRIANÇAS COM FAIXA ETÁRIA DE 1 ANO A 2 ANOS DE IDADE, DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO DA INFÂNCIA – NEI-CAP/UFRN. PENSAR ESSE MOMENTO É PODER PARTILHAR RESPONSABILIDADES, CONSIDERANDO QUE OS BEBÊS TÊM UMA HISTÓRIA DE VIDA, VIVENCIAM DESDE CEDO E QUE ESTÃO IMERSOS EM GRUPO SOCIAL. ASSIM, PROCURAMOS PELO VIÉS DA PESQUISA EXPLICATIVA COMPREENDER COMO SE DÁ ESSE PROCESSO ENCADEADO POR UMA EPISTEMOLOGIA DO CORPO ATRAVÉS DE VIVÊNCIAS E EXPERIMENTAÇÕES DE SENTIDOS E SIGNIFICADOS. COM O ESTUDO FOI POSSÍVEL OBSERVAR QUE CADA SUJEITO SE (RE) CRIA O TEMPO TODO A PARTIR DE SEUS ATOS, DE SUAS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS, UMA VEZ QUE O CORPO FALA O TEMPO TODO. DESSA FORMA, ENTENDEMOS QUE A APRENDIZAGEM NA ESCOLA DA INFÂNCIA CIRCUNDA TODA A EXTENSÃO DE SUA CORPOREIDADE, CONSIDERANDO QUE NÃO HÁ APRENDIZAGEM SEM VÍNCULO, SEM AFETO E O LÚDICO É ESSENCIAL PARA ISSO.