ESTA PESQUISA RESULTA DA EXPERIÊNCIA VIVENCIADA NO EXERCÍCIO DA REGÊNCIA DO PROJETO RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA EM UMA TURMA DO SEGUNDO ANO DO ENSINO MÉDIO, DURANTE AS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, EM QUE FOI POSSÍVEL OBSERVARMOS A DIFICULDADE QUE A MAIORIA DOS ALUNOS TIVERAM EM SE POSICIONAR ORALMENTE NAS DISCUSSÕES EM SALA DE AULA. DIANTE DISSO, UTILIZAMOS COMO APORTE TEÓRICO DOLZ, NOVERRAZ E SCHNEUWLY (2004), FREIRE (2009), FERRAREZI (2014), ENTRE OUTROS. DURANTE A VIVÊNCIA, APLICAMOS UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA DE OITO ENCONTROS QUE ABRIA ESPAÇOS PARA DEBATES E REFLEXÕES, E GRADUALMENTE INCENTIVAVA OS ALUNOS A DAR VAZ?O AO PENSAMENTO SE POSICIONANDO E INTERAGINDO NA SALA DE AULA. DESSA FORMA, DEPREENDEMOS QUE NA MAIORIA DAS VEZES, OS ESTUDANTES DO ENSINO BÁSICO NEM SEMPRE TÊM SUAS VOZES VALORIZADAS, O QUE OS LEVA A CRER QUE SUAS OPINIÕES NÃO TÊM VALOR OU IMPORTÂNCIA NA SALA DE AULA E CONSEQUENTEMENTE PARA A ESCOLA. ENTRETANTO, NO DECORRER DA REGÊNCIA FOI POSSÍVEL NOTAR OS AVANÇOS DOS ALUNOS. DESSE MODO, INFERIMOS QUE CABE AO PROFESSOR PROPORCIONAR MEIOS PARA QUE OS DISCENTES ARGUMENTEM, SE POSICIONEM, SEJAM ATIVOS E PROTAGONISTAS.