DURANTE UM PERÍODO DE 3 (TRÊS) MESES, FOMOS A ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DR. E ELP?DIO DE ALMEIDA (ESCOLA ESTADUAL DA PRATA), EM CAMPINA GRANDE. NESTE TRABALHO APRESENTAMOS INFORMAÇÕES SOBRE A ESCOLA, HORÁRIOS E SEQUÊNCIA DIDÁTICA APLICADA, PARA QUAL SELECIONAMOS O GÊNERO TEXTUAL ?COMENT?RIO CRÍTICO?. APÓS OBSERVARMOS TAIS INFORMAÇÕES, TEORIAS E A PARTIR DE NOSSA EXPERIÊNCIA, PUDEMOS REFLETIR SOBRE DIVERSOS ASSUNTOS, DESDE A PRÓPRIA PRÁTICA DOCENTE AO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM. FOCAMOS NA IMPORTÂNCIA DO DIÁLOGO E DA CRITICIDADE TRABALHADA NA SALA DE AULA, E EM COMO O FEEDBACK E O USO DAS ATIVIDADES LÚDICAS PODEM SER POSITIVAS DENTRO E FORA DAS AULAS. ADEMAIS, ? NECESSÁRIO LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O CONTEXTO EM QUE OS ALUNOS ESTÃO INSERIDOS. PENSANDO NISSO, ESTE TRABALHO TEM COMO BASE AS TEORIAS DE PAULO FREIRE, GREENE, BAHKTIN, DOLZ, NOVERRAZ E SCHNEUWLY, DIANE LARSEN-FREEMAN E MARTI ANDERSON E PEGGY A. ERTMER E TIMOTHY J.NEWBY. COMO RESULTADO DA EXPERIÊNCIA, PUDEMOS PERCEBER QUE O INCENTIVO AO PENSAMENTO CRÍTICO EM SALA DE AULA NÃO ? APENAS POSITIVO PARA OS ALUNOS, MAS TAMBÉM PARA OS PROFESSORES, QUE PODEM SER MOTIVADOS A PENSAR EM SUA PRÓPRIA PRÁTICA. A REFLEXÃO SOBRE ERROS, ACERTOS, METODOLOGIAS E ABORDAGENS DIFERENTES, LEVA OS PROFESSORES A CONSTRU?REM SUAS IDENTIDADES PROFISSIONAIS. PORÉM, ESTA REFLEXÃO SE D? SOMENTE APÓS O CONTATO COM A PRÁTICA, QUE AS VEZES PODE ESTAR DISTANTE DA TEORIA.