Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE: REFLEXOS DE UMA PESQUISA NO CUIDADO COM O BIOMA MANGUESAL

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO AMBIENTAL, CONTAMINAÇÕES, PROTOPARASITAS, METOZOÁRIOS Pôster (PO) GT 14. Educação Ambiental
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Os resultados mostraram uma intensa contaminação por protoparasitas, em torno de 90% nas ostras e 100% nos mexilhões. As amostras dos mariscos, revelaram contaminações por metazoários, numa frequência de 90%. As contaminações também foram documentadas fotograficamente. Os dados encontrados corroboraram os obtidos em publicações anteriores (PADOVAN et al, 2016). Os resultados obtidos, permitiram concluir e recomendar, o cozimento dos “frutos do mar”, antes do consumo; bem como, dependendo da contaminação, evitar o manuseio dos materiais, sem uma proteção adequada. Também, uma futura Educação Ambiental, no sentido de prevenir problemas de saúde, principalmente para os moradores das regiões afetadas.Os ambientes aquáticos são locais perfeitos para o lazer e, também para a sobrevivência dos seres humanos, abrigando uma grande quantidade de peixes, moluscos e" "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 14. 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Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

Os ambientes aquáticos são locais perfeitos para o lazer e, também para a sobrevivência dos seres humanos, abrigando uma grande quantidade de peixes, moluscos e crustáceos. Assim, devido a importância social e econômica, vários trabalhos sobre o assunto foram realizados, mostrando que algumas espécies que servem para alimentar o homem, são portadoras de contaminações que podem causar danos à saúde, numa gradação que vai de um simples mal estar, até à morte do indivíduo. A importância do tema, aliada a pequena quantidade de informações, levaram-nos à pesquisa sobre as ostras (Crassostrea rhizopjorae), Mexilhoes (Mytella falcata) e Mariscos (Anomalocardia), com o intuito de preservar o equilíbrio ambiental, avaliar a situação dos níveis de contaminações, identificar, mapear e alertar os órgãos responsáveis pela vigilância sanitária. Das amostras coletadas na Ilha de Itamaracá, pequenos fragmentos de tecidos obtidos das brânquias das ostras, dos pés dos mexilhões e músculo dos mariscos, foram submetidos à técnica de esmagamento entre lâmina e lamínula, seguida de análise ao microscópio óptico. Os resultados mostraram uma intensa contaminação por protoparasitas, em torno de 90% nas ostras e 100% nos mexilhões. As amostras dos mariscos, revelaram contaminações por metazoários, numa frequência de 90%. As contaminações também foram documentadas fotograficamente. Os dados encontrados corroboraram os obtidos em publicações anteriores (PADOVAN et al, 2016). Os resultados obtidos, permitiram concluir e recomendar, o cozimento dos “frutos do mar”, antes do consumo; bem como, dependendo da contaminação, evitar o manuseio dos materiais, sem uma proteção adequada. Também, uma futura Educação Ambiental, no sentido de prevenir problemas de saúde, principalmente para os moradores das regiões afetadas.

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