Este trabalho apresenta um relato de experiência sobre o uso de simuladores virtuais na aplicação do conteúdo de Termoquímica, tendo como base a problematização, na turma do Nível Médio de Apicultura, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – Campus Pau dos Ferros/RN. Com o exponencial crescimento tecnológico que se insere nas mais diversas áreas cotidianas, a escola, como formadora de seres pensantes, visa inserir esses instrumentos facilitadores dentro da sala de aula, no intuito de modernizar o ensino e torná-lo mais atrativo. Com base nesta perspectiva, surge a proposta de utilizar simuladores virtuais para proporcionar vivência prática –mesmo que num ambiente cibernético- sobre experiências que algumas escolas, seja por problemas estruturais ou pedagógicos, não proporcionam ao aluno da Química. Para isto, têm-se como aliada a problematização para, a partir dela, construir conceitos científicos e relacioná-los com a experiência dos alunos no decorrer de suas vidas pessoais e acadêmicas. No entanto, requer-se uma revisão sobre os métodos avaliativos usados, de caráter assertivos ou classificatórios, que não são suficientes para verificação de aprendizagem dos alunos. Diante do exposto, visando não somente expor conceitos, mas pretendendo incentivar uma analise crítica e dinâmica dos saberes, busca-se amenizar a antipatia e desinteresse dos discentes por aprender Química, ocasionada por falta de estímulos atrativos, cuja implicação pode afetar diretamente no mercado de trabalho. Assim, houve resultados positivos no que diz respeito à classificação dos processos endotérmicos e exotérmicos, bem como desenvolver capacidade de relacionar conceitos durante as análises dos resultados.