O presente estudo é uma revisão de literatura que tem como objetivo Investigar como o uso da ludicidade favorece o fazer psicopedagógico contribuindo para o processo de Ensino- aprendizagem das crianças. O psicopedagogo institucional precisa orientar o educador a utilizar os jogos e brincadeiras em suas aulas, visto que, a ludicidade favorece a autonomia, a formação da personalidade, do caráter, valorizando as relações interpessoais, emocionais e cognitivas dos indivíduos em todas as fases do desenvolvimento, além de funcionar como mecanismo condutor de ações voluntárias da criança no qual o papel do psicopedagogo é mediar e problematizar com objetivos previamente estabelecidos a fim de promover saberes. Possui em sua essência características relevantes para vida da criança, contribuindo na sua formação enquanto sujeito capaz de interagir e resolver situações-problemas do seu cotidiano. Nos resultados aponta-se que a literatura analisada que a atuação do psicopedagogo institucional tem uma importante função de socializar os conhecimentos disponíveis, promover o desenvolvimento cognitivo, a ludicidade como atividade de intervenção contribui para o processo de ensino-aprendizagem. O jogo possui atribuições que possibilitam a criança o desenvolvimento de inúmeras habilidades, como aperfeiçoamento de ações motoras no desenvolvimento dos jogos de exercício, criação de enredos a partir de situações concretas onde é possível perceber através das expressões a descrição de determinada realidade, percebido nos jogos simbólicos e a articulação de estratégias levantadas para a resolução de situações vivenciadas nos jogos de regras.