ENTRE DISCURSOS QUE RESSIGNIFICAM TERRITÓRIOS, FRONTEIRAS E SUJEITOS NA LITERATURA BRASILEIRA
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A escritura enfoca, assim, o espaço poético na multiplicidade dos campos de produção, abarcando o conjunto do nacional em que o particular (regional) está em função do social numa perspectiva dialética de estudo da literatura dita ‘periférica’ em seus espaços de representação. Por essa vertente, Pierre Bourdieu (1989) entende o discurso regionalista como um discurso performativo que impõe uma forma de dizer, unificando e homogeneizando o mundo social. Assim, buscando revisitar estes conceitos e seus possíveis deslocamentos, a presente comunicação propõe estudar o processo de construção dialética de uma literatura brasileira produzida em Mato Grosso que se estende por variados campos de representações em que a história e a memória projetam discursos que se re-atualizam. 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