A COMICIDADE NOS ESPERPENTOS TEATRAIS VALLE-INCLANIANOS
"2013-07-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 4327 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 899 "inscrito_id" => 341 "titulo" => "A COMICIDADE NOS ESPERPENTOS TEATRAIS VALLE-INCLANIANOS" "resumo" => "A COMICIDADE NOS ESPERPENTOS TEATRAIS VALLE-INCLANIANOSAUTOR: GUSTAVO RODRIGUES DA SILVA – CO-AUTORA: PROFESSORA DOUTORA SUZI FRANKL SPERBER\tO autor espanhol Ramón María del Valle-Inclán (1866 – 1936) possui uma profícua produção literária, além de ser o criador do gênero esperpêntico, o qual possui várias especificidades e apresenta obras em formas teatral e prosística. Entre as características esperpênticas, podemos elencar a mistura da comicidade com a tragicicidade, o uso de vários registros lingüísticos e a crítica em seu mais amplo sentido às instituições e personalidades da época em que vive o autor, portanto o esperpento está relacionado a vários campos de saberes. Esse gênero literário é muito pouco pesquisado no Brasil e, dessa maneira, é um estudo marginal em nosso país, de acordo com nossas buscas bibliográficas à diversas fontes. Esse aspecto contrasta com o cenário de pesquisas sobre o esperpento em nível internacional, no qual o referido gênero consagrou o seu autor como um cânone e um clássico na área de literatura espanhola, segundo vários teóricos como Mar Hermida. Dentro da parca receptividade que o gênero esperpêntico e, por conseguinte, o autor Ramón María del Valle-Inclán possuem no Brasil, percebemos que o cômico é o aspecto que menos atenção ainda recebe dos pesquisadores nacionais. Ao observar tal carência, propomos o estudo da comicidade nos esperpentos teatrais valle-inclanianos apoiando-nos em vários recursos cômicos literários como a paródia, a ironia, o humor, o alogismo, a inversão, o exagero, a mentira; o trocadilho; a gíria e a degradação. As nossas fontes teóricas sobre a comicidade são a obra O riso – ensaio sobre a significação do cômico (1983) do autor Henri Bergson e a obra Comicidade e riso (1992) do autor Wladimir Propp. A nossa análise se centrará nos esperpentos teatrais Los cuernos de Don Friolera (1990) e Luces de bohemia (2001) porque, como defende os teóricos Anthony Cardona e Rodolfo Zahareas em sua obra Visión del esperpento (1987, p.11): “Y los dos primeros esperpentos, Luces de bohemia y Los cuernos de Don Friolera, son las dos obras en que se integran con más claridad y precisión los temas, las actitudes, las técnicas, el estilo, la visión y la historicidad de todos los esperpentos” . Também comentaremos a comicidade nos outros esperpentos teatrais do autor como Divinas Palabras - tragicomedia de aldea (2011). Com tal estudo, pretendemos demonstrar que o gênero esperpêntico pode ser considerado como um sub-gênero cômico moderno e tardio também, visto que se enquadra na noção de estilo tardio proposta pelo autor Theodor Adorno em seu ensaio The late style in Beethowen (1963). Toda a nossa pesquisa tem como base os pressupostos teóricos da corrente literária da estética da recepção como a noção da fusão de horizontes literários defendida pelo autor Hans-Georg Gadamer, além de algumas premissas teóricas do autor Antonio Candido, que corroboram com aquela corrente literária.Palavras-chave: 1. Teatro, 2. Esperpentos, 3. Comicidade." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_341_a5f89d421a287bd33ac1e6edce81f059.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "GUSTAVO RODRIGUES DA SILVA" "autor_nome_curto" => "GUSTAVO" "autor_email" => "argeurug@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 4327 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 899 "inscrito_id" => 341 "titulo" => "A COMICIDADE NOS ESPERPENTOS TEATRAIS VALLE-INCLANIANOS" "resumo" => "A COMICIDADE NOS ESPERPENTOS TEATRAIS VALLE-INCLANIANOSAUTOR: GUSTAVO RODRIGUES DA SILVA – CO-AUTORA: PROFESSORA DOUTORA SUZI FRANKL SPERBER\tO autor espanhol Ramón María del Valle-Inclán (1866 – 1936) possui uma profícua produção literária, além de ser o criador do gênero esperpêntico, o qual possui várias especificidades e apresenta obras em formas teatral e prosística. Entre as características esperpênticas, podemos elencar a mistura da comicidade com a tragicicidade, o uso de vários registros lingüísticos e a crítica em seu mais amplo sentido às instituições e personalidades da época em que vive o autor, portanto o esperpento está relacionado a vários campos de saberes. Esse gênero literário é muito pouco pesquisado no Brasil e, dessa maneira, é um estudo marginal em nosso país, de acordo com nossas buscas bibliográficas à diversas fontes. Esse aspecto contrasta com o cenário de pesquisas sobre o esperpento em nível internacional, no qual o referido gênero consagrou o seu autor como um cânone e um clássico na área de literatura espanhola, segundo vários teóricos como Mar Hermida. Dentro da parca receptividade que o gênero esperpêntico e, por conseguinte, o autor Ramón María del Valle-Inclán possuem no Brasil, percebemos que o cômico é o aspecto que menos atenção ainda recebe dos pesquisadores nacionais. Ao observar tal carência, propomos o estudo da comicidade nos esperpentos teatrais valle-inclanianos apoiando-nos em vários recursos cômicos literários como a paródia, a ironia, o humor, o alogismo, a inversão, o exagero, a mentira; o trocadilho; a gíria e a degradação. As nossas fontes teóricas sobre a comicidade são a obra O riso – ensaio sobre a significação do cômico (1983) do autor Henri Bergson e a obra Comicidade e riso (1992) do autor Wladimir Propp. A nossa análise se centrará nos esperpentos teatrais Los cuernos de Don Friolera (1990) e Luces de bohemia (2001) porque, como defende os teóricos Anthony Cardona e Rodolfo Zahareas em sua obra Visión del esperpento (1987, p.11): “Y los dos primeros esperpentos, Luces de bohemia y Los cuernos de Don Friolera, son las dos obras en que se integran con más claridad y precisión los temas, las actitudes, las técnicas, el estilo, la visión y la historicidad de todos los esperpentos” . Também comentaremos a comicidade nos outros esperpentos teatrais do autor como Divinas Palabras - tragicomedia de aldea (2011). Com tal estudo, pretendemos demonstrar que o gênero esperpêntico pode ser considerado como um sub-gênero cômico moderno e tardio também, visto que se enquadra na noção de estilo tardio proposta pelo autor Theodor Adorno em seu ensaio The late style in Beethowen (1963). Toda a nossa pesquisa tem como base os pressupostos teóricos da corrente literária da estética da recepção como a noção da fusão de horizontes literários defendida pelo autor Hans-Georg Gadamer, além de algumas premissas teóricas do autor Antonio Candido, que corroboram com aquela corrente literária.Palavras-chave: 1. Teatro, 2. Esperpentos, 3. Comicidade." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_341_a5f89d421a287bd33ac1e6edce81f059.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "GUSTAVO RODRIGUES DA SILVA" "autor_nome_curto" => "GUSTAVO" "autor_email" => "argeurug@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }