"MAGMA" UM MAPA ALEGÓRICO
"2013-07-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 4456 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 675 "inscrito_id" => 237 "titulo" => ""MAGMA" UM MAPA ALEGÓRICO" "resumo" => "“MAGMA”, UMMAPA ALEGÓRICOMaria do Socorro Gomes TorresEste texto é um estudo sobre o livro de poemasMagma de Guimarães Rosa, obra que submete à revisão a concepção de poesia. Esta técnica de produção artística representa um querer mimeticamente artístico, um querer poeticamente barroco. O objetivo deste texto é investigar esta escrita de Magma a partir dos estudos de Walter Benjamin, Severo Sarduy e Maria João Cantinho. Buscaremos conhecer a poética de Guimarães a partir desta provocação alegórica à travessia. Entendemos que Magma é o reino do barroco; Produção artística que finca suas raízes na mistura do clássico com o moderno, do erudito com moderno.Magma representa um questionamento risonho sobre a ideia de origem, por que nessa origem se encontra impregnada a ideia de realidade,como poesia procura seu reconhecimento no derretimento desse conceito. Magma uma elaboração poética em que a percepção primitiva do semelhante desenvolve-se, retraçando inexoravelmente a propedêutica elementar da modernidade, sua significação alegórica. Magma nos indica o caminho do verrossímel e mimético pelas metáforas fragmentadas que dão vazam a um discurso poético clarividente. Porém, é no campo da alegorizaçãoque as imagens cadavéricas da poesia barroca encontram espaço para se manifestarem. Aqui se sobrepõe o sentido de metáfora e de alegoria, ou seja, sobre o que é a modernidade barroca, o que instaura nos poemas uma faculdade mimética da percepção. Para este estudo partiremos do conceito de origem e de artebenjaminiano, para com este conceito compreender as alegorias presentes na poesia de Rosa. Os conceitos acima também nos auxiliaram a ler essa poética a partir da ideia barroca de arte, visando conhecer as imagens alegóricas representadas pela água. Esperamos como resultado a construção de uma leitura reflexiva sobre a travessia de Magma no cenário da escrita Roseana, tendo em vista sempre os aspectos alegóricos.Palavras-chave:Magma, barroco, alegoria." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_237_7613a2df030299e6ba387128842b0680.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA DO SOCORRO GOMES TORRES" "autor_nome_curto" => "SOCORRO TORRES" "autor_email" => "liuregis@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 4456 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 675 "inscrito_id" => 237 "titulo" => ""MAGMA" UM MAPA ALEGÓRICO" "resumo" => "“MAGMA”, UMMAPA ALEGÓRICOMaria do Socorro Gomes TorresEste texto é um estudo sobre o livro de poemasMagma de Guimarães Rosa, obra que submete à revisão a concepção de poesia. Esta técnica de produção artística representa um querer mimeticamente artístico, um querer poeticamente barroco. O objetivo deste texto é investigar esta escrita de Magma a partir dos estudos de Walter Benjamin, Severo Sarduy e Maria João Cantinho. Buscaremos conhecer a poética de Guimarães a partir desta provocação alegórica à travessia. Entendemos que Magma é o reino do barroco; Produção artística que finca suas raízes na mistura do clássico com o moderno, do erudito com moderno.Magma representa um questionamento risonho sobre a ideia de origem, por que nessa origem se encontra impregnada a ideia de realidade,como poesia procura seu reconhecimento no derretimento desse conceito. Magma uma elaboração poética em que a percepção primitiva do semelhante desenvolve-se, retraçando inexoravelmente a propedêutica elementar da modernidade, sua significação alegórica. Magma nos indica o caminho do verrossímel e mimético pelas metáforas fragmentadas que dão vazam a um discurso poético clarividente. Porém, é no campo da alegorizaçãoque as imagens cadavéricas da poesia barroca encontram espaço para se manifestarem. Aqui se sobrepõe o sentido de metáfora e de alegoria, ou seja, sobre o que é a modernidade barroca, o que instaura nos poemas uma faculdade mimética da percepção. Para este estudo partiremos do conceito de origem e de artebenjaminiano, para com este conceito compreender as alegorias presentes na poesia de Rosa. Os conceitos acima também nos auxiliaram a ler essa poética a partir da ideia barroca de arte, visando conhecer as imagens alegóricas representadas pela água. Esperamos como resultado a construção de uma leitura reflexiva sobre a travessia de Magma no cenário da escrita Roseana, tendo em vista sempre os aspectos alegóricos.Palavras-chave:Magma, barroco, alegoria." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_237_7613a2df030299e6ba387128842b0680.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "MARIA DO SOCORRO GOMES TORRES" "autor_nome_curto" => "SOCORRO TORRES" "autor_email" => "liuregis@hotmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }