Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

EVOLUÇÃO NOS CONHECIMENTOS DE CRIANÇAS SOBRE RELAÇÕES ENTRE FONEMAS E GRAFEMAS NA ESCRITA DE PALAVRAS, APÓS ALCANÇAREM UMA HIPÓTESE ALFABÉTICA.

Palavra-chaves: ESCRITA DE PALAVRAS, , REGULARIDADES ORTOGRÁFICAS, , RELAÇÃO FONEMA-GRAFEMA. Comunicação Oral (CO) GT 08 - Linguagens, Letramento e Alfabetização
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

No presente trabalho apresentamos os resultados da análise da evolução na aprendizagem de relações entre fonemas e grafemas na escrita de palavras, por alunos que iniciaram o ano letivo com uma hipótese alfabética, a partir do registro dos erros e acertos que evidenciaram na escrita de regularidades diretas e contextuais do Português, no início e no final do ano letivo. Nossa pesquisa se constituiu de um estudo em caráter longitudinal, uma vez que avaliamos a escrita das crianças no início e no final do ano. Participaram da pesquisa trinta sujeitos de turmas do 2º ano do Ensino Fundamental, todos com hipótese alfabética de escrita, de uma escola da rede municipal de Pernambuco. Os resultados evidenciaram bom domínio das regularidades diretas, com escrita correta de tais regularidades pela maioria dos sujeitos, desde o início do ano letivo. Com relação às regularidades contextuais, constatou-se evolução na escrita correta da maioria delas, com maior êxito, desde o início do ano letivo, na notação ÃO, no R brando, nas vogais tônicas I/U, e nas regularidades baseadas no padrão silábico consoante-vogal. Com relação aos contextos que se mostraram mais complexos, com menor evolução na escrita correta, ao final do ano, os resultados evidenciaram que estes se vincularam, principalmente, aos grafemas em sílabas complexas CVC e CCV, com tendência das crianças a omitir uma consoante, reduzindo tais sílabas ao padrão silábico consoante-vogal (CV). Também houve mais erros de escrita ligados à marcação da nasalização com o uso do Ã, e do M e N, com tendência a omissão da nasalização, e na notação dos dígrafos, sobretudo o RR e o GU. Os resultados nos levaram a concluir que as regularidades ortográficas não são aprendidas ao mesmo tempo, com algumas se mostrando bem mais complexas que outras, não podendo, portanto, falar-se de um “estágio” de domínio de tais regularidades. Entendemos que a análise das notações efetivamente produzidas pelas crianças, pode nos dar pistas sobre como estão analisando as complexas relações entre fonemas e grafemas, tal como ocorrem na escrita do português.

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