Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM APLICADOS À PARASITOLOGIA: COMO OS ALUNOS OS AVALIAM

Palavra-chaves: TBL, MODELOS DIDÁTICOS, ROTEIROS DE AULA PRÁTICA Pôster (PO) GT 16 – Ensino de Ciências
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

O ensino das ciências da vida é desafiante em qualquer nível. Em parte, pela nomenclatura própria da área, em parte pelos conceitos que são complexos. Isto porque se tratam de seres vivos, que têm metabolismo próprio, mecanismos específicos para sobrevivência, interagem com outros seres vivos e com o ambiente onde estão inseridos. O objetivo deste trabalho foi avaliar métodos e estratégias de ensino e aprendizagem aplicadas à Parasitologia, em nível de graduação. As atividades ocorreram no semestre 2017.1, com alunos do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Neste componente acadêmico são ministradas atividades teóricas e práticas. No total foram utilizadas oito métodos/estratégias de ensino por parte do docente. Também foram avaliadas duas estratégias de aprendizagem da parte dos alunos; além de se propor uma autoavaliação para esses alunos. A avaliação foi feita ao final do componente, a partir de um instrumento constando de itens objetivos, cujas opções de resposta foram construídas seguindo a escala de concordância, com cinco pontos. O instrumento foi respondido de modo individual e anônimo. Os resultados foram sistematizados utilizando-se o software Microsoft Excel versão 2007, seguindo-se de estatística descritiva. Os métodos/estratégias de ensino com maior percentual de aprovação foram Aprendizagem Baseada em Equipes e elaboração de modelos didáticos dos parasitos, com 66,6% e 61,5%, respectivamente. Estudar para a prova, por livros, e utilizando anotações das aulas foi considerado entre bom e muito bom por 94,9% dos alunos. A autoavaliação a respeito de dedicação, bem estar e saúde ficou entre bom e muito bom para 56,4% dos alunos. Esses resultados foram úteis para orientar a autorreflexão do docente, para reorientar práticas educativas e para validar estratégias de ensino, tais como testes e roteiros para aulas práticas.

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