Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

A MÚSICA COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA AQUISIÇÃO DA LEITURA DA CRIANÇA COM AUTISMO NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO

Palavra-chaves: AUTISTA, MÚSICA, LEITURA, INCLUSÃO, INCLUSÃO Comunicação Oral (CO) GT-04 - DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM E POLÍTICAS PÚBLICAS DE INCLUSÃO EDUCACIONAL
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

Este artigo tem por objetivo apresentar um relato de Atendimento Educacional Especializado (AEE) com uma criança diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA). O professor de AEE, ao buscar alternativas de interação social com sua aluna através de observações e a fim de atender à necessidade da criança, ao traçar um plano de atendimento focado nas suas potencialidades, insere a música como recurso pedagógico. Sabendo que a musicalização seria especificamente um apoio primordial na promoção da socialização da aluna. Logo foi percebido que havia nessa relação um contato com a leitura de mundo. Percebemos que essa forma de ler o mundo, reconhecendo as palavras das capas dos DVDS, que utilizávamos no atendimento, seria a porta de entrada para iniciar o processo de aquisição da leitura de nossa aluna. Algumas palavras das músicas trabalhadas já faziam parte do registro da memória da criança, a partir delas novas palavras que estavam presentes nas músicas, foram introduzidas, na descoberta da leitura, através da relação interpessoal desenvolvida neste atendimento. Apresentamos algumas diretrizes da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva para as pessoas que apresentam o Transtorno do Espectro Autista e os aspectos legais da inserção da música no curriculum escolar. Como a música é parceira da aprendizagem e do desenvolvimento, a musicalização no AEE contribuiu em diversos aspectos: a relação professora-aluna, antes distante e sem comunicação, passou a ser de vínculo afetivo e de novas possibilidades de aprendizagem, permitindo a descoberta da leitura funcional e um avanço no mundo letrado dessa criança. Enfatizamos que o professor mediador, ao focar nas competências dos alunos e não em suas deficiências, possibilita um processo inovador de ensinar e aprender.

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