Artigo CONEDU - Educação emocional (Vol.3)

E-books

ISBN: 978-65-5222-021-9

PREFERÊNCIAS DE FUGA AO ESTRESSE ENTRE ALUNOS: A INFLUÊNCIA DA MÚSICA EM DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS

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          Quantos somos? Para al&eacute;m de n&uacute;meros, nos constitu&iacute;mos como um somat&oacute;rio de viv&ecirc;ncias e experi&ecirc;ncias que comp&otilde;em os diferentes espa&ccedil;os sociais e, especificamente, educacionais. Ao pensar o Brasil, como um pa&iacute;s de contrastes, que apresenta in&uacute;meras singularidades pertinentes &agrave; sua cultura e, mais propriamente, &agrave;s suas escolas, aos seus alunos e professores compreendemos o quanto somamos. Ainda que essas reflex&otilde;es sejam apresentadas em um sem-n&uacute;mero de debates, referenciais, pol&iacute;ticas p&uacute;blicas, pesquisas e publica&ccedil;&otilde;es s&atilde;o crescentes e recorrentes os casos, de todas as formas de viol&ecirc;ncia, discrimina&ccedil;&atilde;o, preconceito, exclus&atilde;o, adoecimento e tantas outras condi&ccedil;&otilde;es invisibilizam os sujeitos diante dos seus direitos. Neste contexto, tamb&eacute;m nos inserimos para pensar a forma&ccedil;&atilde;o de professores a partir da cultura brasileira forjada em seu processo hist&oacute;rico de sociedade. O ser professor se inclui como sujeito social e profissional com potencial de mudan&ccedil;a de muitas hist&oacute;rias de vida.<br />\r\n
          O CONEDU 2024, em sua d&eacute;cima edi&ccedil;&atilde;o, nos provoca a pensar a educa&ccedil;&atilde;o com o seu papel transformador e potencializadora de uma sociedade mais inclusiva, humanit&aacute;ria e pensada na diferen&ccedil;a pela diferen&ccedil;a. A diversidade nos completa.
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                  &Eacute; com imensa satisfa&ccedil;&atilde;o que apresentamos o e-book do Grupo de Trabalho (GT) 18 - Educa&ccedil;&atilde;o Emocional, realizado durante o Congresso Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o (CONEDU) 2024. Este GT consolidou-se como um espa&ccedil;o de reflex&atilde;o e di&aacute;logo, reunindo pesquisadores, professores, psic&oacute;logos, psicopedagogos e demais profissionais interessados em aprofundar as discuss&otilde;es sobre as bases te&oacute;rico-metodol&oacute;gicas da Educa&ccedil;&atilde;o Emocional e seus desdobramentos no cotidiano escolar e n&atilde;o-escolar.<br />\r\n
                  A Educa&ccedil;&atilde;o Emocional, enquanto campo de conhecimento e pr&aacute;ticas, transcende a dimens&atilde;o t&eacute;cnica da aprendizagem, sendo parte de discuss&otilde;es mais amplas sobre a forma&ccedil;&atilde;o integral do ser humano. Com um prop&oacute;sito educativo cont&iacute;nuo e permanente, ao longo de toda a vida, a Educa&ccedil;&atilde;o Emocional contribui para o desenvolvimento humano ao promover o autoconhecimento, a autonomia e comportamentos que capacitam os/as pessoas a enfrentar situa&ccedil;&otilde;es-problema com resili&ecirc;ncia.&nbsp;<br />\r\n
                  Atuando como uma atividade preventiva, busca n&atilde;o apenas minimizar dificuldades emocionais, mas tamb&eacute;m construir compet&ecirc;ncias socioemocionais que libertem o sujeito de padr&otilde;es reativos, fortalecendo sua capacidade de agir de maneira consciente e respons&aacute;vel. Como um construto te&oacute;rico, integra diferentes saberes em uma abordagem transdisciplinar, articulando as contribui&ccedil;&otilde;es de diversas ci&ecirc;ncias em um marco epistemol&oacute;gico que fundamenta pr&aacute;ticas inovadoras e dialogadas, com vistas ao fortalecimento do potencial humano em todas as suas dimens&otilde;es.<br />\r\n
                  Os textos aqui reunidos oferecem uma rica diversidade de perspectivas e abordagens, refletindo a amplitude e a complexidade do tema. O e-book do GT 18 re&uacute;ne, justamente, 18 trabalhos que abordam de maneira ampla e diversificada as implica&ccedil;&otilde;es te&oacute;ricas e pr&aacute;ticas desse campo no cotidiano escolar e n&atilde;o escolar. Iniciando com reflex&otilde;es sobre a sa&uacute;de mental e emocional, o artigo &quot;Neoliberalismo e sa&uacute;de mental no trabalho: uma an&aacute;lise da press&atilde;o por produtividade imposta aos professores da p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Educa&ccedil;&atilde;o na Universidade Estadual do Cear&aacute; (UECE)&quot; analisa os impactos das din&acirc;micas neoliberais no bem-estar docente.&nbsp;<br />\r\n
                  J&aacute; &quot;A sa&uacute;de emocional do professor e suas implica&ccedil;&otilde;es no trabalho docente&quot; e &quot;Prosa e psique: sa&uacute;de mental de estudantes universit&aacute;rios&quot; exploram os desafios emocionais enfrentados por educadores e estudantes no contexto acad&ecirc;mico, ressaltando a import&acirc;ncia de interven&ccedil;&otilde;es para promover equil&iacute;brio emocional. O trabalho &quot;Repert&oacute;rio emocional de professores do sistema municipal de educa&ccedil;&atilde;o de Fortaleza&quot; contribui ao discutir a rela&ccedil;&atilde;o entre habilidades socioemocionais e pr&aacute;ticas pedag&oacute;gicas.<br />\r\n
                  No campo da afetividade e das intera&ccedil;&otilde;es no ambiente escolar, &quot;O lugar da afetividade na pr&aacute;tica educacional e seus influxos na forma&ccedil;&atilde;o integral do educando&quot; e &quot;Ensinar-aprender enquanto atos de afeto: o que pensam estudantes e professoras universit&aacute;rias?&quot; destacam a import&acirc;ncia de construir rela&ccedil;&otilde;es baseadas no respeito e na compreens&atilde;o emocional. O trabalho &quot;Desbloqueando o Potencial: A Import&acirc;ncia de Ver e Valorizar o Aluno como Protagonista do Seu Pr&oacute;prio Aprendizado&quot; enfatiza a necessidade de pr&aacute;ticas pedag&oacute;gicas que reconhe&ccedil;am e fortale&ccedil;am a autonomia do aluno, permitindo-lhe assumir um papel ativo na constru&ccedil;&atilde;o de seu conhecimento e no desenvolvimento de suas habilidades.<br />\r\n
                  Complementando essa abordagem, &quot;Afetividade, ludicidade e Educa&ccedil;&atilde;o Emocional na Educa&ccedil;&atilde;o Infantil&quot; apresenta estrat&eacute;gias l&uacute;dicas para o desenvolvimento socioemocional, enquanto &quot;O patinho feio: contributos do conto para o ensino da compet&ecirc;ncia socioemocional empatia&quot; investiga como hist&oacute;rias podem fomentar a empatia entre os alunos. Trabalhos como &quot;Prefer&ecirc;ncias de fuga ao estresse entre alunos: a influ&ecirc;ncia da m&uacute;sica em diferentes faixas et&aacute;rias&quot; e &quot;Construindo di&aacute;logos respeitosos no ambiente escolar: uma cartilha informativa para a comunica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o violenta&quot; trazem propostas pr&aacute;ticas para promover ambientes mais saud&aacute;veis e harmoniosos.<br />\r\n
                  Quanto &agrave; forma&ccedil;&atilde;o docente e &agrave; media&ccedil;&atilde;o socioemocional, os artigos &quot;Estrat&eacute;gias na Educa&ccedil;&atilde;o Emocional: o professor-pesquisador&quot; e &quot;Educa&ccedil;&atilde;o Emocional: habilidades sociais educativas de professores no contexto escolar&quot; analisam as compet&ecirc;ncias necess&aacute;rias para os professores lidarem com as emo&ccedil;&otilde;es no cotidiano escolar. &quot;A psicopedagogia institucional e o desenvolvimento das habilidades socioemocionais na &uacute;ltima etapa da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica&quot; destaca o papel da psicopedagogia no desenvolvimento integral dos alunos, enquanto &quot;Desafios pedag&oacute;gicos da Educa&ccedil;&atilde;o Emocional: breves reflex&otilde;es&quot; apresenta barreiras e possibilidades para a implementa&ccedil;&atilde;o de pr&aacute;ticas emocionais na escola. Esses trabalhos mostram que a forma&ccedil;&atilde;o docente &eacute; essencial para o fortalecimento da Educa&ccedil;&atilde;o Emocional em contextos educacionais diversos.<br />\r\n
                  Os artigos discutem tamb&eacute;m a Educa&ccedil;&atilde;o Emocional como instrumento de transforma&ccedil;&atilde;o social. &quot;Narrativas e autoconhecimento: reflex&otilde;es sobre uma experi&ecirc;ncia em uma escola do ensino b&aacute;sico&quot; e &quot;Percep&ccedil;&otilde;es de pedagogas em forma&ccedil;&atilde;o sobre a inclus&atilde;o da Educa&ccedil;&atilde;o Emocional no curr&iacute;culo escolar&quot; destacam a import&acirc;ncia do autoconhecimento e da inclus&atilde;o das emo&ccedil;&otilde;es na forma&ccedil;&atilde;o escolar. J&aacute; &quot;Ativismo pedag&oacute;gico como alternativa &agrave;s viol&ecirc;ncias de g&ecirc;nero e adoecimento mental na inf&acirc;ncia gerados em contexto escolar&quot; traz propostas para o enfrentamento de viol&ecirc;ncias emocionais e sociais. Essa colet&acirc;nea reafirma o papel central da Educa&ccedil;&atilde;o Emocional no fortalecimento das rela&ccedil;&otilde;es interpessoais, na constru&ccedil;&atilde;o de ambientes inclusivos e na promo&ccedil;&atilde;o de uma educa&ccedil;&atilde;o integral voltada para o desenvolvimento humano.<br />\r\n
                  Entre os temas discutidos, encontramos reflex&otilde;es profundas sobre a import&acirc;ncia da afetividade nas pr&aacute;ticas pedag&oacute;gicas, estrat&eacute;gias de empoderamento de grupos em situa&ccedil;&atilde;o de vulnerabilidade e experi&ecirc;ncias concretas que articulam pr&aacute;ticas integrativas e complementares &agrave; forma&ccedil;&atilde;o docente. Os trabalhos apresentados mostram que a Educa&ccedil;&atilde;o Emocional n&atilde;o &eacute; apenas um campo de estudo, mas uma pr&aacute;tica transformadora capaz de impactar tanto as rela&ccedil;&otilde;es interpessoais quanto os processos de ensino-aprendizagem.<br />\r\n
                  Neste cen&aacute;rio, o GT 18 reafirma seu compromisso de compreender e promover a Educa&ccedil;&atilde;o Emocional como um instrumento para construir ambientes mais saud&aacute;veis, inclusivos e integradores. Os textos aqui apresentados representam uma contribui&ccedil;&atilde;o valiosa para educadores, gestores e pesquisadores que desejam incorporar esses princ&iacute;pios em suas pr&aacute;ticas e pesquisas.<br />\r\n
                  Agradecemos a todos os autores que, com suas pesquisas e experi&ecirc;ncias, tornaram este e-book uma realidade. Que as reflex&otilde;es e proposi&ccedil;&otilde;es contidas nestas p&aacute;ginas inspirem novas pr&aacute;ticas e ampliem os horizontes de todos que se dedicam &agrave; educa&ccedil;&atilde;o como um ato dial&oacute;gico de transforma&ccedil;&atilde;o humana e social.<br />\r\n
                  Boa leitura!<br />\r\n
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                  ADRIANA GAI&Atilde;O E BARBOSA<br />\r\n
                  M&Aacute;RCIA CRISTINA ARA&Uacute;JO LUSTOSA SILVA<br />\r\n
                  MARIA DAS DORES TRAJANO DA RIBEIRO<br />\r\n
                  EVELINE DA SILVA MEDEIROS BATISTA<br />\r\n
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                  TA&Iacute;S MONTEIRO DE PAIVA<br />\r\n
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                  KARLA ROBERTA BRAND&Atilde;O DE OLIVEIRA<br />\r\n
                  MAGN&Oacute;LIA DE LIMA SOUSA TARGINO<br />\r\n
                  JOSELITO SANTOS<br />\r\n
                  THAYN&Aacute; SOUTO BATISTA<br />\r\n
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                  &Eacute; com imensa satisfa&ccedil;&atilde;o que apresentamos o e-book do Grupo de Trabalho (GT) 18 - Educa&ccedil;&atilde;o Emocional, realizado durante o Congresso Nacional de Educa&ccedil;&atilde;o (CONEDU) 2024. Este GT consolidou-se como um espa&ccedil;o de reflex&atilde;o e di&aacute;logo, reunindo pesquisadores, professores, psic&oacute;logos, psicopedagogos e demais profissionais interessados em aprofundar as discuss&otilde;es sobre as bases te&oacute;rico-metodol&oacute;gicas da Educa&ccedil;&atilde;o Emocional e seus desdobramentos no cotidiano escolar e n&atilde;o-escolar.<br />\r\n
                  A Educa&ccedil;&atilde;o Emocional, enquanto campo de conhecimento e pr&aacute;ticas, transcende a dimens&atilde;o t&eacute;cnica da aprendizagem, sendo parte de discuss&otilde;es mais amplas sobre a forma&ccedil;&atilde;o integral do ser humano. Com um prop&oacute;sito educativo cont&iacute;nuo e permanente, ao longo de toda a vida, a Educa&ccedil;&atilde;o Emocional contribui para o desenvolvimento humano ao promover o autoconhecimento, a autonomia e comportamentos que capacitam os/as pessoas a enfrentar situa&ccedil;&otilde;es-problema com resili&ecirc;ncia.&nbsp;<br />\r\n
                  Atuando como uma atividade preventiva, busca n&atilde;o apenas minimizar dificuldades emocionais, mas tamb&eacute;m construir compet&ecirc;ncias socioemocionais que libertem o sujeito de padr&otilde;es reativos, fortalecendo sua capacidade de agir de maneira consciente e respons&aacute;vel. Como um construto te&oacute;rico, integra diferentes saberes em uma abordagem transdisciplinar, articulando as contribui&ccedil;&otilde;es de diversas ci&ecirc;ncias em um marco epistemol&oacute;gico que fundamenta pr&aacute;ticas inovadoras e dialogadas, com vistas ao fortalecimento do potencial humano em todas as suas dimens&otilde;es.<br />\r\n
                  Os textos aqui reunidos oferecem uma rica diversidade de perspectivas e abordagens, refletindo a amplitude e a complexidade do tema. O e-book do GT 18 re&uacute;ne, justamente, 18 trabalhos que abordam de maneira ampla e diversificada as implica&ccedil;&otilde;es te&oacute;ricas e pr&aacute;ticas desse campo no cotidiano escolar e n&atilde;o escolar. Iniciando com reflex&otilde;es sobre a sa&uacute;de mental e emocional, o artigo &quot;Neoliberalismo e sa&uacute;de mental no trabalho: uma an&aacute;lise da press&atilde;o por produtividade imposta aos professores da p&oacute;s-gradua&ccedil;&atilde;o em Educa&ccedil;&atilde;o na Universidade Estadual do Cear&aacute; (UECE)&quot; analisa os impactos das din&acirc;micas neoliberais no bem-estar docente.&nbsp;<br />\r\n
                  J&aacute; &quot;A sa&uacute;de emocional do professor e suas implica&ccedil;&otilde;es no trabalho docente&quot; e &quot;Prosa e psique: sa&uacute;de mental de estudantes universit&aacute;rios&quot; exploram os desafios emocionais enfrentados por educadores e estudantes no contexto acad&ecirc;mico, ressaltando a import&acirc;ncia de interven&ccedil;&otilde;es para promover equil&iacute;brio emocional. O trabalho &quot;Repert&oacute;rio emocional de professores do sistema municipal de educa&ccedil;&atilde;o de Fortaleza&quot; contribui ao discutir a rela&ccedil;&atilde;o entre habilidades socioemocionais e pr&aacute;ticas pedag&oacute;gicas.<br />\r\n
                  No campo da afetividade e das intera&ccedil;&otilde;es no ambiente escolar, &quot;O lugar da afetividade na pr&aacute;tica educacional e seus influxos na forma&ccedil;&atilde;o integral do educando&quot; e &quot;Ensinar-aprender enquanto atos de afeto: o que pensam estudantes e professoras universit&aacute;rias?&quot; destacam a import&acirc;ncia de construir rela&ccedil;&otilde;es baseadas no respeito e na compreens&atilde;o emocional. O trabalho &quot;Desbloqueando o Potencial: A Import&acirc;ncia de Ver e Valorizar o Aluno como Protagonista do Seu Pr&oacute;prio Aprendizado&quot; enfatiza a necessidade de pr&aacute;ticas pedag&oacute;gicas que reconhe&ccedil;am e fortale&ccedil;am a autonomia do aluno, permitindo-lhe assumir um papel ativo na constru&ccedil;&atilde;o de seu conhecimento e no desenvolvimento de suas habilidades.<br />\r\n
                  Complementando essa abordagem, &quot;Afetividade, ludicidade e Educa&ccedil;&atilde;o Emocional na Educa&ccedil;&atilde;o Infantil&quot; apresenta estrat&eacute;gias l&uacute;dicas para o desenvolvimento socioemocional, enquanto &quot;O patinho feio: contributos do conto para o ensino da compet&ecirc;ncia socioemocional empatia&quot; investiga como hist&oacute;rias podem fomentar a empatia entre os alunos. Trabalhos como &quot;Prefer&ecirc;ncias de fuga ao estresse entre alunos: a influ&ecirc;ncia da m&uacute;sica em diferentes faixas et&aacute;rias&quot; e &quot;Construindo di&aacute;logos respeitosos no ambiente escolar: uma cartilha informativa para a comunica&ccedil;&atilde;o n&atilde;o violenta&quot; trazem propostas pr&aacute;ticas para promover ambientes mais saud&aacute;veis e harmoniosos.<br />\r\n
                  Quanto &agrave; forma&ccedil;&atilde;o docente e &agrave; media&ccedil;&atilde;o socioemocional, os artigos &quot;Estrat&eacute;gias na Educa&ccedil;&atilde;o Emocional: o professor-pesquisador&quot; e &quot;Educa&ccedil;&atilde;o Emocional: habilidades sociais educativas de professores no contexto escolar&quot; analisam as compet&ecirc;ncias necess&aacute;rias para os professores lidarem com as emo&ccedil;&otilde;es no cotidiano escolar. &quot;A psicopedagogia institucional e o desenvolvimento das habilidades socioemocionais na &uacute;ltima etapa da Educa&ccedil;&atilde;o B&aacute;sica&quot; destaca o papel da psicopedagogia no desenvolvimento integral dos alunos, enquanto &quot;Desafios pedag&oacute;gicos da Educa&ccedil;&atilde;o Emocional: breves reflex&otilde;es&quot; apresenta barreiras e possibilidades para a implementa&ccedil;&atilde;o de pr&aacute;ticas emocionais na escola. Esses trabalhos mostram que a forma&ccedil;&atilde;o docente &eacute; essencial para o fortalecimento da Educa&ccedil;&atilde;o Emocional em contextos educacionais diversos.<br />\r\n
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                  Neste cen&aacute;rio, o GT 18 reafirma seu compromisso de compreender e promover a Educa&ccedil;&atilde;o Emocional como um instrumento para construir ambientes mais saud&aacute;veis, inclusivos e integradores. Os textos aqui apresentados representam uma contribui&ccedil;&atilde;o valiosa para educadores, gestores e pesquisadores que desejam incorporar esses princ&iacute;pios em suas pr&aacute;ticas e pesquisas.<br />\r\n
                  Agradecemos a todos os autores que, com suas pesquisas e experi&ecirc;ncias, tornaram este e-book uma realidade. Que as reflex&otilde;es e proposi&ccedil;&otilde;es contidas nestas p&aacute;ginas inspirem novas pr&aacute;ticas e ampliem os horizontes de todos que se dedicam &agrave; educa&ccedil;&atilde;o como um ato dial&oacute;gico de transforma&ccedil;&atilde;o humana e social.<br />\r\n
                  Boa leitura!<br />\r\n
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Publicado em 27 de janeiro de 2025

Resumo

A pesquisa aborda como diferentes faixas etárias de alunos utilizam a música como estratégia de fuga em situações de estresse. O objetivo principal é entender as preferências dos alunos em relação a ouvir música e analisar as diferenças significativas entre as idades. Foram utilizadas técnicas de análise estatística, incluindo testes de significância, para avaliar as respostas dos alunos.Os dados foram representados inicialmente em gráficos de pizza, mostrando a porcentagem de alunos que preferem ouvir música em quatro faixas etárias: 11-13 anos, 14-16 anos, 16-17 anos e 17-20 anos. Em seguida, esses dados foram analisados por meio de um gráfico de box plot, destacando as variações e a significância estatística entre as faixas etárias.Os resultados mostram que a preferência por ouvir música aumenta significativamente com a idade. Alunos de 16-17 anos apresentam a maior mediana de preferência (58.3%), seguidos pelos alunos de 17-20 anos (50.0%). As faixas etárias mais jovens (11-13 anos e 14-16 anos) mostraram menores medianas, de 37.7% e 33.3%, respectivamente. As comparações estatísticas indicaram diferenças significativas entre as faixas etárias, especialmente entre os grupos de 11-13 anos e 16-17 anos, e 14-16 anos e 16-17 anos.Conclui-se que a idade influencia significativamente a escolha de ouvir música como estratégia de enfrentamento ao estresse. Esse comportamento pode ser relevante para intervenções educacionais e de saúde mental, oferecendo possibilidades sobre como diferentes grupos etários lidam com o estresse e preferem suas estratégias de fuga. A pesquisa contribui para uma melhor compreensão das dinâmicas psicossociais em ambientes educacionais, com implicações práticas para o desenvolvimento de abordagens de suporte mais eficazes.

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